Turrisespaços, SA – a saga continuará...
Assim, forçando em sentido contrário a ideia inicial do executivo socialista, a Turrisespaços tem de ser dissolvida e, em consequência, ter-se-á de encontrar uma solução para os serviços que a mesma prestava, para os meios que geria e para as pessoas que lá trabalham. Assim se chega à ideia de internalizar os serviços da empresa municipal nos serviços do município. Atentos os factos em discussão, não podemos deixar de concordar com a dissolução da empresa municipal. Porém, dever-se-ia aproveitar o momento e discutir de forma séria a forma de internalizar os serviços da empresa. Este era também o momento para chamar as associações e coletividades do concelho, avaliando o desempenho da Turrisespaços, saindo-se assim da esfera político administrativa analisando os aspetos práticos envolvidos, avaliando a necessidade de alterar as políticas de apoios, subsídios e de disponibilização de meios e instalações. Daqui decorreria certamente um acréscimo de elementos factuais que poderiam consubstanciar uma melhor fundamentação da viabilidade prática, económico e financeira da opção que viesse a ser tomada. Mas assim não está a acontecer. Ao invés, o executivo PS apenas ”chuta a bola para a frente”, aliviando momentaneamente a pressão desta questão política. E como o faz? Apresentando como decorre da lei um projeto de internalização de serviços, que não cuida porém de respeitar elementares princípios de boa-fé quer com os restantes agentes políticos, quer com as associações e coletividades, ou por último mas não em último, todos os trabalhadores do município.
Vai-se querer internalizar da forma mais fácil, prespectivando-se para o futuro a criação de uma ”zona franca” de serviços dentro do município, responsável pela gestão de equipamentos culturais e desportivos do município e suas atividades, onde entrarão os funcionários da empresa municipal a dissolver e os bens que constam/pertencem à empresa. Uma zona franca cujos objetivos (gestão de serviços de interesse geral e a promoção do desenvolvimento local e regional, designadamente a promoção, gestão e controlo de atividades, eventos, projetos e programas nas áreas desportiva, cultural e recreativa, incluindo a programação dos espaços desportivos e planeamento da sua ocupação pelos clubes) serão exatamente iguais aos objetivos da Turrisespaços. Assim como acontecerá aos modos de funcionamento e as pessoas que lá laboram. Assim se perdendo uma verdadeira oportunidade de resolver um problema.
Turrisespaços, SA – a saga continuará...
Assim, forçando em sentido contrário a ideia inicial do executivo socialista, a Turrisespaços tem de ser dissolvida e, em consequência, ter-se-á de encontrar uma solução para os serviços que a mesma prestava, para os meios que geria e para as pessoas que lá trabalham. Assim se chega à ideia de internalizar os serviços da empresa municipal nos serviços do município. Atentos os factos em discussão, não podemos deixar de concordar com a dissolução da empresa municipal. Porém, dever-se-ia aproveitar o momento e discutir de forma séria a forma de internalizar os serviços da empresa. Este era também o momento para chamar as associações e coletividades do concelho, avaliando o desempenho da Turrisespaços, saindo-se assim da esfera político administrativa analisando os aspetos práticos envolvidos, avaliando a necessidade de alterar as políticas de apoios, subsídios e de disponibilização de meios e instalações. Daqui decorreria certamente um acréscimo de elementos factuais que poderiam consubstanciar uma melhor fundamentação da viabilidade prática, económico e financeira da opção que viesse a ser tomada. Mas assim não está a acontecer. Ao invés, o executivo PS apenas ”chuta a bola para a frente”, aliviando momentaneamente a pressão desta questão política. E como o faz? Apresentando como decorre da lei um projeto de internalização de serviços, que não cuida porém de respeitar elementares princípios de boa-fé quer com os restantes agentes políticos, quer com as associações e coletividades, ou por último mas não em último, todos os trabalhadores do município.
Vai-se querer internalizar da forma mais fácil, prespectivando-se para o futuro a criação de uma ”zona franca” de serviços dentro do município, responsável pela gestão de equipamentos culturais e desportivos do município e suas atividades, onde entrarão os funcionários da empresa municipal a dissolver e os bens que constam/pertencem à empresa. Uma zona franca cujos objetivos (gestão de serviços de interesse geral e a promoção do desenvolvimento local e regional, designadamente a promoção, gestão e controlo de atividades, eventos, projetos e programas nas áreas desportiva, cultural e recreativa, incluindo a programação dos espaços desportivos e planeamento da sua ocupação pelos clubes) serão exatamente iguais aos objetivos da Turrisespaços. Assim como acontecerá aos modos de funcionamento e as pessoas que lá laboram. Assim se perdendo uma verdadeira oportunidade de resolver um problema.
![]() Agora que nos estamos a aproximar, no calendário católico, da Páscoa, talvez valha a pena meditar nos versículos 36, 37 e 38, do Capítulo 18, do Evangelho de João. Depois de entregue a Pôncio Pilatos, Jesus respondeu à pergunta deste: Que fizeste? Dito de outro modo: de que és culpado? Ora, a resposta de Jesus é surpreendente: «O meu reino não é deste mundo. |
![]() Gisèle Pelicot vive e cresceu em França. Tem 71 anos. Casou-se aos 20 anos de idade com Dominique Pelicot, de 72 anos, hoje reformado. Teve dois filhos. Gisèle não sabia que a pessoa que escolheu para estar ao seu lado ao longo da vida a repudiava ao ponto de não suportar a ideia de não lhe fazer mal, tudo isto em segredo e com a ajuda de outros homens, que, como ele, viviam vidas aparentemente, parcialmente e eticamente comuns. |
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![]() Deveria seguir-se a demolição do prédio que foi construído em cima do rio há mais de cinquenta anos e a libertação de terrenos junto da fábrica velha Estamos em tempo de cheias no nosso Rio Almonda. |
![]() Enquanto penso em como arrancar com este texto, só consigo imaginar o fartote que Joana Marques, humorista, faria com esta notícia. Tivesse eu jeito para piadas e poderia alvitrar já aqui duas ou três larachas, envolvendo papel higiénico e lavagem de honra, que a responsável pelo podcast Extremamente Desagradável faria com este assunto. |
![]() Chegou o ano do eleitorado concelhio, no sistema constitucional democrático em que vivemos, dizer da sua opinião sobre a política autárquica a que a gestão do município o sujeitou. O Partido Socialista governa desde as eleições de 12 de Dezembro de 1993, com duas figuras que se mantiveram na presidência, António Manuel de Oliveira Rodrigues (1994-2013), Pedro Paulo Ramos Ferreira (2013-2025), com o reforço deste último ter sido vice-presidente do primeiro nos seus três mandatos. |
![]() Coloquemos a questão: O que se está a passar no mundo? Factualmente, temos, para além da tragédia do Médio Oriente, a invasão russa da Ucrânia, o sólido crescimento internacional do poder chinês, o fenómeno Donald Trump e a periclitante saúde das democracias europeias. |
![]() Nos últimos dias do ano veio a revelação da descoberta de mais um trilho de pegadas de dinossauros na Serra de Aire. Neste canto do mundo, outras vidas que aqui andaram, foram deixando involuntariamente o seu rasto e na viagem dos tempos chegaram-se a nós e o passado encontra-se com o presente. |
![]() É um banco, talvez, feliz! Era uma vez um banco. Não. É um banco e um banco, talvez, feliz! E não. Não é um banco dos que nos desassossegam pelo que nos custam e cobram, mas dos que nos permitem sossegar, descansar. |
» 2025-03-12
» Hélder Dias
Ferreira... renovado |
» 2025-03-12
» Hélder Dias
Fantoche... |
» 2025-03-13
Gisèle Pelicot é uma mulher comum - joão ribeiro e raquel batista |
» 2025-03-22
» Jorge Carreira Maia
Uma passagem do Evangelho de João - jorge carreira maia |