Falta de energia
Opinião » 2015-02-19 » João Quaresma
Resta o poder e o exercício do mesmo, que em Torres Novas, se resume ao contínuo exercício de compromissos e escolhas que se vão dilatando no tempo, arrastando a execução das escolhas e acordos efetuados.
Não se sente confiança, não se vislumbra qualquer estratégia que possa dar ao concelho de Torres Novas uma realidade melhor. Uma repetida aposta nas obras, apenas e só na cidade sede do concelho. Freguesias a desesperar por verdadeiras delegações de competências, que lhes permitam também elas concretizar as suas ideias.
Movimentos táticos do executivo versus eleitos da assembleia municipal pelo PS. Um braço de ferro que deixou de o ser em surdina, para passar a ser também uma manifestação de revolta dos representantes das juntas de freguesia eleitas pelo PS.
Pode-se assim questionar o rumo das políticas do PS, pode-se até sublinhar a ausência de ideias a que se vai assistindo, pode –se apenas e só criticar a gestão PS no executivo torrejano, mas aquilo que custa mais, é ver que o concelho de Torres Novas visto como um todo se está a definhar.
Uma cidade com o centro histórico em ruína, um concelho de costas voltadas para a serra e para o rio, um concelho que não aposta na zona industrial de Riachos, que não ajuda as empresas sedeadas a norte do concelho.
Um concelho que tem inúmeros campos de futebol por tudo quanto é lugar, mas que não consegue apostar na formação desportiva, que não têm criatividade suficiente para permitir que os clubes do concelho se mantenham vivos e com tradição desportiva.
Uma cidade e um concelho em que há uma notória falta de energia. Torres Novas, o concelho de Torres Novas merece mais e muito melhor. Merece sonhar. Merece ter esperança de que aqui se conseguirá ser mais feliz com o que temos.
Reconhecer que há necessidade de mudança será um primeiro passo.
Falta de energia
Opinião » 2015-02-19 » João QuaresmaResta o poder e o exercício do mesmo, que em Torres Novas, se resume ao contínuo exercício de compromissos e escolhas que se vão dilatando no tempo, arrastando a execução das escolhas e acordos efetuados.
Não se sente confiança, não se vislumbra qualquer estratégia que possa dar ao concelho de Torres Novas uma realidade melhor. Uma repetida aposta nas obras, apenas e só na cidade sede do concelho. Freguesias a desesperar por verdadeiras delegações de competências, que lhes permitam também elas concretizar as suas ideias.
Movimentos táticos do executivo versus eleitos da assembleia municipal pelo PS. Um braço de ferro que deixou de o ser em surdina, para passar a ser também uma manifestação de revolta dos representantes das juntas de freguesia eleitas pelo PS.
Pode-se assim questionar o rumo das políticas do PS, pode-se até sublinhar a ausência de ideias a que se vai assistindo, pode –se apenas e só criticar a gestão PS no executivo torrejano, mas aquilo que custa mais, é ver que o concelho de Torres Novas visto como um todo se está a definhar.
Uma cidade com o centro histórico em ruína, um concelho de costas voltadas para a serra e para o rio, um concelho que não aposta na zona industrial de Riachos, que não ajuda as empresas sedeadas a norte do concelho.
Um concelho que tem inúmeros campos de futebol por tudo quanto é lugar, mas que não consegue apostar na formação desportiva, que não têm criatividade suficiente para permitir que os clubes do concelho se mantenham vivos e com tradição desportiva.
Uma cidade e um concelho em que há uma notória falta de energia. Torres Novas, o concelho de Torres Novas merece mais e muito melhor. Merece sonhar. Merece ter esperança de que aqui se conseguirá ser mais feliz com o que temos.
Reconhecer que há necessidade de mudança será um primeiro passo.
Caminho de Abril - maria augusta torcato » 2024-04-22 » Maria Augusta Torcato Olho para o meu caminho e fico contente. Acho mesmo que fiz o caminho de Abril. O caminho que Abril representa. No entanto, a realidade atual e os desafios diários levam-me a desejar muito que este caminho não seja esquecido, não por querer que ele se repita, mas para não nos darmos conta, quase sem tempo de manteiga nos dentes, que estamos, outra vez, lá muito atrás e há que fazer de novo o caminho com tudo o que isso implica e que hoje seria incompreensível e inaceitável. |
As eleições e o triunfo do pensamento mágico - jorge carreira maia » 2024-04-10 » Jorge Carreira Maia Existe, em Portugal, uma franja pequena do eleitorado que quer, deliberadamente, destruir a democracia, não suporta os regimes liberais, sonha com o retorno ao autoritarismo. Ao votar Chega, fá-lo racionalmente. Contudo, a explosão do eleitorado do partido de André Ventura não se explica por esse tipo de eleitores. |
Eleições "livres"... » 2024-03-18 » Hélder Dias |
Este é o meu único mundo! - antónio mário santos » 2024-03-08 » António Mário Santos Comentava João Carlos Lopes , no último Jornal Torrejano, de 16 de Fevereiro, sob o título Este Mundo e o Outro, partindo, quer do pessimismo nostálgico do Jorge Carreira Maia (Este não é o meu mundo), quer da importância da memória, em Maria Augusta Torcato, para resistir «à névoa que provoca o esquecimento e cegueira», quer «na militância política e cívica sempre empenhada», da minha autoria, num país do salve-se quem puder e do deixa andar, sempre à espera dum messias que resolva, por qualquer gesto milagreiro, a sua raiva abafada de nunca ser outra coisa que a imagem crónica de pobreza. |
Plantação intensiva: do corte à escovinha e tudo em fila aos horizontes metalificados - maria augusta torcato » 2024-03-08 » Maria Augusta Torcato Não sei se por causa das minhas origens ou simplesmente da minha natureza, há em mim algo, muito forte, que me liga a árvores, a plantas, a flores, a animais, a espaços verdes ou amarelos e amplos ou exíguos, a serras mais ou menos elevadas, de onde as neblinas se descolam e evolam pelos céus, a pedras, pequenas ou pedregulhos, espalhadas ou juntinhas e a regatos e fontes que jorram espontaneamente. |
A crise das democracias liberais - jorge carreira maia » 2024-03-08 » Jorge Carreira Maia A crise das democracias liberais, que tanto e a tantos atormenta, pode residir num conflito entre a natureza humana e o regime democrático-liberal. Num livro de 2008, Democratic Authority – a philosophical framework, o filósofo David. |
A carne e os ossos - pedro borges ferreira » 2024-03-08 » Pedro Ferreira Existe um paternalismo naqueles que desenvolvem uma compreensão do mundo extensiva que muitas vezes não lhes permite ver os outros, quiçá a si próprios, como realmente são. A opinião pública tem sido marcada por reflexões sobre a falta de memória histórica como justificação do novo mundo intolerante que está para vir, adivinho eu, devido à intenção de voto que se espera no CHEGA. |
O Flautista de Hamelin... » 2024-02-28 » Hélder Dias |
Este mundo e o outro - joão carlos lopes » 2024-02-22 Escreve Jorge Carreira Maia, nesta edição, ter a certeza de que este mundo já não é o seu e que o mundo a que chamou seu acabou. “Não sei bem qual foi a hora em que as coisas mudaram, em que a megera da História me deixou para trás”, vai ele dizendo na suas palavras sempre lúcidas e brilhantes, concluindo que “vivemos já num mundo tenebroso, onde os clowns ainda não estão no poder, mas este já espera por eles, para que a História satisfaça a sua insaciável sede de sangue e miséria”. |
2032: a redenção do Planeta - jorge cordeiro simões » 2024-02-22 » Jorge Cordeiro Simões
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» 2024-04-22
» Maria Augusta Torcato
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