Falta de energia
Resta o poder e o exercício do mesmo, que em Torres Novas, se resume ao contínuo exercício de compromissos e escolhas que se vão dilatando no tempo, arrastando a execução das escolhas e acordos efetuados.
Não se sente confiança, não se vislumbra qualquer estratégia que possa dar ao concelho de Torres Novas uma realidade melhor. Uma repetida aposta nas obras, apenas e só na cidade sede do concelho. Freguesias a desesperar por verdadeiras delegações de competências, que lhes permitam também elas concretizar as suas ideias.
Movimentos táticos do executivo versus eleitos da assembleia municipal pelo PS. Um braço de ferro que deixou de o ser em surdina, para passar a ser também uma manifestação de revolta dos representantes das juntas de freguesia eleitas pelo PS.
Pode-se assim questionar o rumo das políticas do PS, pode-se até sublinhar a ausência de ideias a que se vai assistindo, pode –se apenas e só criticar a gestão PS no executivo torrejano, mas aquilo que custa mais, é ver que o concelho de Torres Novas visto como um todo se está a definhar.
Uma cidade com o centro histórico em ruína, um concelho de costas voltadas para a serra e para o rio, um concelho que não aposta na zona industrial de Riachos, que não ajuda as empresas sedeadas a norte do concelho.
Um concelho que tem inúmeros campos de futebol por tudo quanto é lugar, mas que não consegue apostar na formação desportiva, que não têm criatividade suficiente para permitir que os clubes do concelho se mantenham vivos e com tradição desportiva.
Uma cidade e um concelho em que há uma notória falta de energia. Torres Novas, o concelho de Torres Novas merece mais e muito melhor. Merece sonhar. Merece ter esperança de que aqui se conseguirá ser mais feliz com o que temos.
Reconhecer que há necessidade de mudança será um primeiro passo.
Falta de energia
Resta o poder e o exercício do mesmo, que em Torres Novas, se resume ao contínuo exercício de compromissos e escolhas que se vão dilatando no tempo, arrastando a execução das escolhas e acordos efetuados.
Não se sente confiança, não se vislumbra qualquer estratégia que possa dar ao concelho de Torres Novas uma realidade melhor. Uma repetida aposta nas obras, apenas e só na cidade sede do concelho. Freguesias a desesperar por verdadeiras delegações de competências, que lhes permitam também elas concretizar as suas ideias.
Movimentos táticos do executivo versus eleitos da assembleia municipal pelo PS. Um braço de ferro que deixou de o ser em surdina, para passar a ser também uma manifestação de revolta dos representantes das juntas de freguesia eleitas pelo PS.
Pode-se assim questionar o rumo das políticas do PS, pode-se até sublinhar a ausência de ideias a que se vai assistindo, pode –se apenas e só criticar a gestão PS no executivo torrejano, mas aquilo que custa mais, é ver que o concelho de Torres Novas visto como um todo se está a definhar.
Uma cidade com o centro histórico em ruína, um concelho de costas voltadas para a serra e para o rio, um concelho que não aposta na zona industrial de Riachos, que não ajuda as empresas sedeadas a norte do concelho.
Um concelho que tem inúmeros campos de futebol por tudo quanto é lugar, mas que não consegue apostar na formação desportiva, que não têm criatividade suficiente para permitir que os clubes do concelho se mantenham vivos e com tradição desportiva.
Uma cidade e um concelho em que há uma notória falta de energia. Torres Novas, o concelho de Torres Novas merece mais e muito melhor. Merece sonhar. Merece ter esperança de que aqui se conseguirá ser mais feliz com o que temos.
Reconhecer que há necessidade de mudança será um primeiro passo.
![]() Apresentados os candidatos à presidência da Câmara de Torres Novas, a realizar nos finais de Setembro, ou na primeira quinzena de Outubro, restam pouco mais de três meses (dois de férias), para se conhecer ao que vêm, quem é quem, o que defendem, para o concelho, na sua interligação cidade/freguesias. |
![]() O nosso major-general é uma versão pós-moderna do Pangloss de Voltaire, atestando que, no designado “mundo livre”, estamos no melhor possível, prontos para a vitória e não pode ser de outro modo. |
![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
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Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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