Obrigado! - jorge salgado simões
"Obrigado aos vendedores na beira da estrada no Pafarrão! Também foram as vossas clementinas, tangerinas e laranjas que nos salvaram por estes dias!"
Se há um ano estávamos a começar a perceber o que nos estava a acontecer, dois confinamentos depois já é tempo de fazer algumas contas com quem, de alguma forma, nos facilitou estes tempos mais fechados.
Como era previsível, nem todos ficaram bem e a pandemia ainda nem sequer acabou. Mas os agradecimentos não têm um calendário muito certo para que possam ser feitos com sentido. E por isso são vários os que não me escuso a fazer, desde já.
O primeiro é a todos os que, não obstante os níveis de contágio e de alarme registados, tiveram de manter a sua actividade normal para que nada nos faltasse. Recolha de resíduos, manutenções, transportes, farmácias, correios, comunicação social, supermercados e todo o tipo de serviços e funções essenciais.
O segundo, também genérico mas não menos sentido, é a todos os profissionais da saúde, desde o segurança, à funcionária da empresa de limpeza, aos assistentes, enfermeiros, médicos, técnicos e gestores de recursos que passaram, neste período, por dificuldades que não imaginariam possíveis. Agradecimento que também é extensível a todos na estrutura de bombeiros e protecção civil e, por outro lado, às escolas e professores, pela forma como demonstraram não desistir dos seus alunos.
E depois há ainda um conjunto de agradecimentos mais específicos: obrigado aos senhores da RTP Play pelas séries, filmes e documentários disponibilizadas; obrigado às mercearias e em especial a estas aqui do centro e a todos no Mercado Municipal; obrigado aos restaurantes que não pararam e às pessoas que transportaram refeições a casa como o Recadex; obrigado ao Adelino, nosso alfarrabista; e por fim, obrigado aos vendedores na beira da estrada no Pafarrão! Sim, não duvidem, também foram as vossas clementinas, tangerinas e laranjas que nos salvaram por estes dias!
Obrigado! - jorge salgado simões
Obrigado aos vendedores na beira da estrada no Pafarrão! Também foram as vossas clementinas, tangerinas e laranjas que nos salvaram por estes dias!
Se há um ano estávamos a começar a perceber o que nos estava a acontecer, dois confinamentos depois já é tempo de fazer algumas contas com quem, de alguma forma, nos facilitou estes tempos mais fechados.
Como era previsível, nem todos ficaram bem e a pandemia ainda nem sequer acabou. Mas os agradecimentos não têm um calendário muito certo para que possam ser feitos com sentido. E por isso são vários os que não me escuso a fazer, desde já.
O primeiro é a todos os que, não obstante os níveis de contágio e de alarme registados, tiveram de manter a sua actividade normal para que nada nos faltasse. Recolha de resíduos, manutenções, transportes, farmácias, correios, comunicação social, supermercados e todo o tipo de serviços e funções essenciais.
O segundo, também genérico mas não menos sentido, é a todos os profissionais da saúde, desde o segurança, à funcionária da empresa de limpeza, aos assistentes, enfermeiros, médicos, técnicos e gestores de recursos que passaram, neste período, por dificuldades que não imaginariam possíveis. Agradecimento que também é extensível a todos na estrutura de bombeiros e protecção civil e, por outro lado, às escolas e professores, pela forma como demonstraram não desistir dos seus alunos.
E depois há ainda um conjunto de agradecimentos mais específicos: obrigado aos senhores da RTP Play pelas séries, filmes e documentários disponibilizadas; obrigado às mercearias e em especial a estas aqui do centro e a todos no Mercado Municipal; obrigado aos restaurantes que não pararam e às pessoas que transportaram refeições a casa como o Recadex; obrigado ao Adelino, nosso alfarrabista; e por fim, obrigado aos vendedores na beira da estrada no Pafarrão! Sim, não duvidem, também foram as vossas clementinas, tangerinas e laranjas que nos salvaram por estes dias!
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![]() O nosso major-general é uma versão pós-moderna do Pangloss de Voltaire, atestando que, no designado “mundo livre”, estamos no melhor possível, prontos para a vitória e não pode ser de outro modo. |
![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
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Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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