Vivências, aprendizagens e emoções - anabela santos
"Um ano diferente, um ano difícil, mas quero acreditar que será um ano muito recompensador"
Para além das vivências, das aprendizagens e das emoções, crescimento, resiliência, luta, trabalho e solidariedade, são estas as palavras que escolho para me acompanharem nos próximos onze meses.
Daqui a algumas horas, um avião me levará até Timor, a ilha encantada, em forma de crocodilo. A ilha do sol onde os portugueses chegaram há cerca de quinhentos anos para a colonização de um povo que só queria ser livre. Há sonhos que são para ser vividos e este é o momento de viver o meu. Não há tempo, nem hora, nem idade certa para acontecer…simplesmente acontece. Esta é a hora de pegar na minha “mala de cartão“ e partir. Não será apenas uma aventura. Será um ano em que terei o prazer de fazer o que gosto e o que, sem falsa modéstia, penso que faço bem, ajudar a aperfeiçoar o uso da nossa língua portuguesa e a par da profissão estará o voluntariado, que será dirigido pela minha querida Irmã Ana Maria Gomes.
Um ano diferente, um ano difícil, mas quero acreditar que será um ano muito recompensador. Parto com o coração apertadinho, mas sei que chegarei com o coração cheio.
E porque estou a falar de mim? – Não sei.
Não utilizo este espaço para o fazer, mas senti vontade de partilhar convosco este momentos, até porque poderá ser o princípio de um caminho com história e cultura para todos nós. Se tiverem paciência para “me ler”… aguardem por mim.
E, agora, se me dão licença, vou mudar de assunto radicalmente.
- Parabéns ao Jornal Torrejano! Vinte e sete anos, mas já com muitos mais de vida e de história.
Parabéns pelo empenho, o trabalho, a entrega, a imparcialidade, apesar de serem acusados do contrário. Parabéns ao excelente grupo de trabalho que colabora com o jornal e vai aguentando com resiliência todas as adversidades.
Sei que a sobrevivência destes jornais enquanto papel não está a ser fácil, mas o que mais desejo é que a “morte” demore a chegar.
O jornal é dos registos mais importantes para a história de um povo e de uma região e também o “Jornal Torrejano” tem contribuído para deixar a gerações futuras registos que permitirão o conhecimento do passado político, desportivo e social da nossa região.
Obrigada e longa vida ao Jornal Torrejano!
NR – Boa viagem à nossa cronista Anabela Santos, e que concretize os sonhos que a levam a cruzar o mundo de um lado ao outro. Cá esperamos as suas crónicas do sol nascente.
Vivências, aprendizagens e emoções - anabela santos
Um ano diferente, um ano difícil, mas quero acreditar que será um ano muito recompensador
Para além das vivências, das aprendizagens e das emoções, crescimento, resiliência, luta, trabalho e solidariedade, são estas as palavras que escolho para me acompanharem nos próximos onze meses.
Daqui a algumas horas, um avião me levará até Timor, a ilha encantada, em forma de crocodilo. A ilha do sol onde os portugueses chegaram há cerca de quinhentos anos para a colonização de um povo que só queria ser livre. Há sonhos que são para ser vividos e este é o momento de viver o meu. Não há tempo, nem hora, nem idade certa para acontecer…simplesmente acontece. Esta é a hora de pegar na minha “mala de cartão“ e partir. Não será apenas uma aventura. Será um ano em que terei o prazer de fazer o que gosto e o que, sem falsa modéstia, penso que faço bem, ajudar a aperfeiçoar o uso da nossa língua portuguesa e a par da profissão estará o voluntariado, que será dirigido pela minha querida Irmã Ana Maria Gomes.
Um ano diferente, um ano difícil, mas quero acreditar que será um ano muito recompensador. Parto com o coração apertadinho, mas sei que chegarei com o coração cheio.
E porque estou a falar de mim? – Não sei.
Não utilizo este espaço para o fazer, mas senti vontade de partilhar convosco este momentos, até porque poderá ser o princípio de um caminho com história e cultura para todos nós. Se tiverem paciência para “me ler”… aguardem por mim.
E, agora, se me dão licença, vou mudar de assunto radicalmente.
- Parabéns ao Jornal Torrejano! Vinte e sete anos, mas já com muitos mais de vida e de história.
Parabéns pelo empenho, o trabalho, a entrega, a imparcialidade, apesar de serem acusados do contrário. Parabéns ao excelente grupo de trabalho que colabora com o jornal e vai aguentando com resiliência todas as adversidades.
Sei que a sobrevivência destes jornais enquanto papel não está a ser fácil, mas o que mais desejo é que a “morte” demore a chegar.
O jornal é dos registos mais importantes para a história de um povo e de uma região e também o “Jornal Torrejano” tem contribuído para deixar a gerações futuras registos que permitirão o conhecimento do passado político, desportivo e social da nossa região.
Obrigada e longa vida ao Jornal Torrejano!
NR – Boa viagem à nossa cronista Anabela Santos, e que concretize os sonhos que a levam a cruzar o mundo de um lado ao outro. Cá esperamos as suas crónicas do sol nascente.
![]() Em meados da década de 60 do século passado, ainda o centro da então vila de Torres Novas pulsava ao ritmo das fábricas. Percorrendo-a, víamos também trabalhadores de pequenas oficinas e vários mesteres. |
![]() Votar é decidir, não votar é deixar a decisão que nos cabe nas mãos de outros. Uma verdade, tantas vezes repetida. No entanto, a abstenção tem mantido uma tendência ascendente nos vários actos eleitorais. |
![]() O funambulismo é uma arte circense que consiste em equilibrar-se, caminhando, saltando ou fazendo acrobacias sobre uma corda bamba ou um cabo metálico, esticados entre dois pontos de apoio. Ao funambulista cabe a difícil tarefa de chegar ao segundo ponto de apoio sem partir o pescoço. |
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É plausível afirmar que o corpo político, ao contrário do que aconteceu na primeira vaga da pandemia, não tem estado feliz na actual situação. Refiro-me ao Presidente da República, ao Primeiro-Ministro e aos dirigentes das várias oposições. |
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- Ó querida, sou tão bom. Mas tão bom que até vais trepar pelas paredes. - Ai sim? E como é que vais conseguir tal proeza? - Ora… Isso agora é cá comigo. Eu é que sei. |
![]() Sinto que estou sempre a dizer o mesmo, que os meus textos são repetições cíclicas dos mesmos assuntos e que estes são, só por si, repetições cíclicas e enfadonhas deles próprios. |
![]() Foi paradigmático o facto de, aquando da confirmação (pela enésima vez) da intenção do Governo em avançar com o TGV Lisboa/Porto, as únicas críticas, reparos ou protestos de autarcas da região terem tido por base a habitual choraminga do “também queremos o comboio ao pé da porta”. |
![]() Há uns meses, em circunstâncias que não vêm ao caso, tive o prazer de privar com José Luís Peixoto e a sua mulher, Patrícia Pinto. Foram dias muito agradáveis em que fiquei a conhecer um pouco da pessoa que está por trás do escritor. |
![]() Podemos dizer que um jogo de futebol sem público ou vida sem música é como um jardim sem flores. Não que um jardim sem flores deixe de ser um jardim. Acontece que, como no jogo de futebol, fica melhor se as tiver. Já se for uma sopa de feijão com couves que não tenha couves, a comparação com o jardim sem flores não funciona, pela singela razão de que uma sopa de feijão com couves que não tenha couves, sendo ainda sopa, sopa de feijão com couves não é de certeza. |
![]() Entrados na terceira década do século XXI, o Mundo dos humanos permanece o lugar povoado das injustiças, da desigualdade e do domínio de uns sobre os outros. Não é a mudança dos calendários que nos muda a vida. |
» 2021-01-12
» João Carlos Lopes
O TGV, o Ribatejo e o futuro das regiões - joão carlos lopes |
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2021: uma vida que afaste a morte - inês vidal |
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Uma visita à direita nacional - jorge carreira maia |
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» José Ricardo Costa
A Pilhagem - josé ricardo costa |
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Eu voto, mas não gosto do rumo que isto leva - inês vidal |