Mulheres
São mulheres. São presidentes, directoras, empresárias, polícias, bombeiras, autarcas, entre tantas outras profissões ou actividades. Acima de tudo, são mulheres. Ocupam cargos que um dia foram tradicionalmente de homens, ou foram as primeiras a fazê-lo por estas bandas.
Ainda haverá lugares vedados a mulheres? Serão estas mulheres questionadas nas decisões que tomam quando em lugares de topo, ou detentoras de uma especialidade outrora associada ao sexo masculino? Ou, por outro lado, deparam-se com a alegada discriminação positiva – se é que isso existe - e ser mulher abre-lhes portas de difícil acesso aos homens?
É abordar estas questões o que nos propomos com esta empreitada, que inauguramos esta semana com Rosário Marcelino, da Banda Operária Torrejana, em entrevista já disponível na nossa edição em papel. Descobrir, em conversa com as protagonistas, como é ser mulher num mundo que em tempos foi só de homens. Mas fazemo-lo sem feminismos ou histerias.
Conscientes e totalmente defensores de que há diferenças entre géneros, pontos fortes e fracos em qualquer um dos lados, e que um não tem de ser opositor do outro. Antes, a parcela de uma soma que resulte em muito mais do que apenas dois.
Mulheres
São mulheres. São presidentes, directoras, empresárias, polícias, bombeiras, autarcas, entre tantas outras profissões ou actividades. Acima de tudo, são mulheres. Ocupam cargos que um dia foram tradicionalmente de homens, ou foram as primeiras a fazê-lo por estas bandas.
Ainda haverá lugares vedados a mulheres? Serão estas mulheres questionadas nas decisões que tomam quando em lugares de topo, ou detentoras de uma especialidade outrora associada ao sexo masculino? Ou, por outro lado, deparam-se com a alegada discriminação positiva – se é que isso existe - e ser mulher abre-lhes portas de difícil acesso aos homens?
É abordar estas questões o que nos propomos com esta empreitada, que inauguramos esta semana com Rosário Marcelino, da Banda Operária Torrejana, em entrevista já disponível na nossa edição em papel. Descobrir, em conversa com as protagonistas, como é ser mulher num mundo que em tempos foi só de homens. Mas fazemo-lo sem feminismos ou histerias.
Conscientes e totalmente defensores de que há diferenças entre géneros, pontos fortes e fracos em qualquer um dos lados, e que um não tem de ser opositor do outro. Antes, a parcela de uma soma que resulte em muito mais do que apenas dois.
![]() Em meados da década de 60 do século passado, ainda o centro da então vila de Torres Novas pulsava ao ritmo das fábricas. Percorrendo-a, víamos também trabalhadores de pequenas oficinas e vários mesteres. |
![]() Votar é decidir, não votar é deixar a decisão que nos cabe nas mãos de outros. Uma verdade, tantas vezes repetida. No entanto, a abstenção tem mantido uma tendência ascendente nos vários actos eleitorais. |
![]() O funambulismo é uma arte circense que consiste em equilibrar-se, caminhando, saltando ou fazendo acrobacias sobre uma corda bamba ou um cabo metálico, esticados entre dois pontos de apoio. Ao funambulista cabe a difícil tarefa de chegar ao segundo ponto de apoio sem partir o pescoço. |
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É plausível afirmar que o corpo político, ao contrário do que aconteceu na primeira vaga da pandemia, não tem estado feliz na actual situação. Refiro-me ao Presidente da República, ao Primeiro-Ministro e aos dirigentes das várias oposições. |
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- Ó querida, sou tão bom. Mas tão bom que até vais trepar pelas paredes. - Ai sim? E como é que vais conseguir tal proeza? - Ora… Isso agora é cá comigo. Eu é que sei. |
![]() Sinto que estou sempre a dizer o mesmo, que os meus textos são repetições cíclicas dos mesmos assuntos e que estes são, só por si, repetições cíclicas e enfadonhas deles próprios. |
![]() Foi paradigmático o facto de, aquando da confirmação (pela enésima vez) da intenção do Governo em avançar com o TGV Lisboa/Porto, as únicas críticas, reparos ou protestos de autarcas da região terem tido por base a habitual choraminga do “também queremos o comboio ao pé da porta”. |
![]() Há uns meses, em circunstâncias que não vêm ao caso, tive o prazer de privar com José Luís Peixoto e a sua mulher, Patrícia Pinto. Foram dias muito agradáveis em que fiquei a conhecer um pouco da pessoa que está por trás do escritor. |
![]() Podemos dizer que um jogo de futebol sem público ou vida sem música é como um jardim sem flores. Não que um jardim sem flores deixe de ser um jardim. Acontece que, como no jogo de futebol, fica melhor se as tiver. Já se for uma sopa de feijão com couves que não tenha couves, a comparação com o jardim sem flores não funciona, pela singela razão de que uma sopa de feijão com couves que não tenha couves, sendo ainda sopa, sopa de feijão com couves não é de certeza. |
![]() Entrados na terceira década do século XXI, o Mundo dos humanos permanece o lugar povoado das injustiças, da desigualdade e do domínio de uns sobre os outros. Não é a mudança dos calendários que nos muda a vida. |
» 2021-01-12
» João Carlos Lopes
O TGV, o Ribatejo e o futuro das regiões - joão carlos lopes |
» 2021-01-10
» Inês Vidal
2021: uma vida que afaste a morte - inês vidal |
» 2021-01-23
» Inês Vidal
Eu voto, mas não gosto do rumo que isto leva - inês vidal |
» 2021-01-10
» Jorge Carreira Maia
Uma visita à direita nacional - jorge carreira maia |
» 2021-01-10
» José Ricardo Costa
A Pilhagem - josé ricardo costa |