Mulheres
Opinião » 2018-12-07 » Inês Vidal
São mulheres. São presidentes, directoras, empresárias, polícias, bombeiras, autarcas, entre tantas outras profissões ou actividades. Acima de tudo, são mulheres. Ocupam cargos que um dia foram tradicionalmente de homens, ou foram as primeiras a fazê-lo por estas bandas.
Ainda haverá lugares vedados a mulheres? Serão estas mulheres questionadas nas decisões que tomam quando em lugares de topo, ou detentoras de uma especialidade outrora associada ao sexo masculino? Ou, por outro lado, deparam-se com a alegada discriminação positiva – se é que isso existe - e ser mulher abre-lhes portas de difícil acesso aos homens?
É abordar estas questões o que nos propomos com esta empreitada, que inauguramos esta semana com Rosário Marcelino, da Banda Operária Torrejana, em entrevista já disponível na nossa edição em papel. Descobrir, em conversa com as protagonistas, como é ser mulher num mundo que em tempos foi só de homens. Mas fazemo-lo sem feminismos ou histerias.
Conscientes e totalmente defensores de que há diferenças entre géneros, pontos fortes e fracos em qualquer um dos lados, e que um não tem de ser opositor do outro. Antes, a parcela de uma soma que resulte em muito mais do que apenas dois.
Mulheres
Opinião » 2018-12-07 » Inês VidalSão mulheres. São presidentes, directoras, empresárias, polícias, bombeiras, autarcas, entre tantas outras profissões ou actividades. Acima de tudo, são mulheres. Ocupam cargos que um dia foram tradicionalmente de homens, ou foram as primeiras a fazê-lo por estas bandas.
Ainda haverá lugares vedados a mulheres? Serão estas mulheres questionadas nas decisões que tomam quando em lugares de topo, ou detentoras de uma especialidade outrora associada ao sexo masculino? Ou, por outro lado, deparam-se com a alegada discriminação positiva – se é que isso existe - e ser mulher abre-lhes portas de difícil acesso aos homens?
É abordar estas questões o que nos propomos com esta empreitada, que inauguramos esta semana com Rosário Marcelino, da Banda Operária Torrejana, em entrevista já disponível na nossa edição em papel. Descobrir, em conversa com as protagonistas, como é ser mulher num mundo que em tempos foi só de homens. Mas fazemo-lo sem feminismos ou histerias.
Conscientes e totalmente defensores de que há diferenças entre géneros, pontos fortes e fracos em qualquer um dos lados, e que um não tem de ser opositor do outro. Antes, a parcela de uma soma que resulte em muito mais do que apenas dois.
Eleições "livres"... » 2024-03-18 » Hélder Dias |
Este é o meu único mundo! - antónio mário santos » 2024-03-08 » António Mário Santos Comentava João Carlos Lopes , no último Jornal Torrejano, de 16 de Fevereiro, sob o título Este Mundo e o Outro, partindo, quer do pessimismo nostálgico do Jorge Carreira Maia (Este não é o meu mundo), quer da importância da memória, em Maria Augusta Torcato, para resistir «à névoa que provoca o esquecimento e cegueira», quer «na militância política e cívica sempre empenhada», da minha autoria, num país do salve-se quem puder e do deixa andar, sempre à espera dum messias que resolva, por qualquer gesto milagreiro, a sua raiva abafada de nunca ser outra coisa que a imagem crónica de pobreza. |
Plantação intensiva: do corte à escovinha e tudo em fila aos horizontes metalificados - maria augusta torcato » 2024-03-08 » Maria Augusta Torcato Não sei se por causa das minhas origens ou simplesmente da minha natureza, há em mim algo, muito forte, que me liga a árvores, a plantas, a flores, a animais, a espaços verdes ou amarelos e amplos ou exíguos, a serras mais ou menos elevadas, de onde as neblinas se descolam e evolam pelos céus, a pedras, pequenas ou pedregulhos, espalhadas ou juntinhas e a regatos e fontes que jorram espontaneamente. |
A crise das democracias liberais - jorge carreira maia » 2024-03-08 » Jorge Carreira Maia A crise das democracias liberais, que tanto e a tantos atormenta, pode residir num conflito entre a natureza humana e o regime democrático-liberal. Num livro de 2008, Democratic Authority – a philosophical framework, o filósofo David. |
A carne e os ossos - pedro borges ferreira » 2024-03-08 » Pedro Ferreira Existe um paternalismo naqueles que desenvolvem uma compreensão do mundo extensiva que muitas vezes não lhes permite ver os outros, quiçá a si próprios, como realmente são. A opinião pública tem sido marcada por reflexões sobre a falta de memória histórica como justificação do novo mundo intolerante que está para vir, adivinho eu, devido à intenção de voto que se espera no CHEGA. |
O Flautista de Hamelin... » 2024-02-28 » Hélder Dias |
Este mundo e o outro - joão carlos lopes » 2024-02-22 Escreve Jorge Carreira Maia, nesta edição, ter a certeza de que este mundo já não é o seu e que o mundo a que chamou seu acabou. “Não sei bem qual foi a hora em que as coisas mudaram, em que a megera da História me deixou para trás”, vai ele dizendo na suas palavras sempre lúcidas e brilhantes, concluindo que “vivemos já num mundo tenebroso, onde os clowns ainda não estão no poder, mas este já espera por eles, para que a História satisfaça a sua insaciável sede de sangue e miséria”. |
2032: a redenção do Planeta - jorge cordeiro simões » 2024-02-22 » Jorge Cordeiro Simões
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Avivar a memória - antónio gomes » 2024-02-22 » António Gomes Há dias atrás, no âmbito da pré-campanha eleitoral, visitei o lugar onde passei a maior parte da minha vida (47 anos), as oficinas da CP no Entroncamento. Não que tivesse saudades, mas o espaço, o cheiro e acima de tudo a oportunidade de rever alguns companheiros que ainda por lá se encontram, que ainda lá continuam a vender a sua força de trabalho, foi uma boa recompensa. |
Eleições, para que vos quero! - antónio mário santos » 2024-02-22 Quando me aborreço, mudo de canal. Vou seguindo os debates eleitorais televisivos, mas, saturado, opto por um filme no SYFY, onde a Humanidade tenta salvar com seus heróis americanizados da Marvel o planeta Terra, em vez de gramar as notas e as opiniões dos comentadores profissionais e partidocratas que se esfalfam na crítica ou no elogio do seu candidato de estimação. |