Mulheres
São mulheres. São presidentes, directoras, empresárias, polícias, bombeiras, autarcas, entre tantas outras profissões ou actividades. Acima de tudo, são mulheres. Ocupam cargos que um dia foram tradicionalmente de homens, ou foram as primeiras a fazê-lo por estas bandas.
Ainda haverá lugares vedados a mulheres? Serão estas mulheres questionadas nas decisões que tomam quando em lugares de topo, ou detentoras de uma especialidade outrora associada ao sexo masculino? Ou, por outro lado, deparam-se com a alegada discriminação positiva – se é que isso existe - e ser mulher abre-lhes portas de difícil acesso aos homens?
É abordar estas questões o que nos propomos com esta empreitada, que inauguramos esta semana com Rosário Marcelino, da Banda Operária Torrejana, em entrevista já disponível na nossa edição em papel. Descobrir, em conversa com as protagonistas, como é ser mulher num mundo que em tempos foi só de homens. Mas fazemo-lo sem feminismos ou histerias.
Conscientes e totalmente defensores de que há diferenças entre géneros, pontos fortes e fracos em qualquer um dos lados, e que um não tem de ser opositor do outro. Antes, a parcela de uma soma que resulte em muito mais do que apenas dois.
Mulheres
São mulheres. São presidentes, directoras, empresárias, polícias, bombeiras, autarcas, entre tantas outras profissões ou actividades. Acima de tudo, são mulheres. Ocupam cargos que um dia foram tradicionalmente de homens, ou foram as primeiras a fazê-lo por estas bandas.
Ainda haverá lugares vedados a mulheres? Serão estas mulheres questionadas nas decisões que tomam quando em lugares de topo, ou detentoras de uma especialidade outrora associada ao sexo masculino? Ou, por outro lado, deparam-se com a alegada discriminação positiva – se é que isso existe - e ser mulher abre-lhes portas de difícil acesso aos homens?
É abordar estas questões o que nos propomos com esta empreitada, que inauguramos esta semana com Rosário Marcelino, da Banda Operária Torrejana, em entrevista já disponível na nossa edição em papel. Descobrir, em conversa com as protagonistas, como é ser mulher num mundo que em tempos foi só de homens. Mas fazemo-lo sem feminismos ou histerias.
Conscientes e totalmente defensores de que há diferenças entre géneros, pontos fortes e fracos em qualquer um dos lados, e que um não tem de ser opositor do outro. Antes, a parcela de uma soma que resulte em muito mais do que apenas dois.
![]() Apresentados os candidatos à presidência da Câmara de Torres Novas, a realizar nos finais de Setembro, ou na primeira quinzena de Outubro, restam pouco mais de três meses (dois de férias), para se conhecer ao que vêm, quem é quem, o que defendem, para o concelho, na sua interligação cidade/freguesias. |
![]() O nosso major-general é uma versão pós-moderna do Pangloss de Voltaire, atestando que, no designado “mundo livre”, estamos no melhor possível, prontos para a vitória e não pode ser de outro modo. |
![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
![]()
Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
![]() |
![]() |
![]() |
» 2025-07-03
» Jorge Carreira Maia
Direita e Esquerda, uma questão de sabores morais |
» 2025-07-08
» António Mário Santos
O meu projecto eleitoral para a autarquia |
» 2025-07-08
» José Alves Pereira
O MAJOR-GENERAL PATRONO DA GUERRA |
» 2025-07-08
» Acácio Gouveia
Inteligência artificial |