GREVE?
"É uma crise porque pouco está a ser entendido e pouco está a ser feito"
gre·ve
(francês grève)
substantivo feminino
Interrupção temporária, voluntária e colectiva de atividades ou funções, por parte de trabalhadores ou estudantes, como forma de protesto ou de reivindicação (ex.: o greve estudantil pelo clima).
O objetivo da greve global pelo clima não é salvar o planeta, mas pura e simplesmente chamar a atenção das pessoas e políticos de que as questões ambientais são para levar à sério. Diz assim a plataforma: “We are striking from school to tell our politicians to take our futures seriously and treat climate change for what it is - a crisis”
É uma crise porque pouco está a ser entendido e pouco está a ser feito.
É assim, um tema para ser mais profundamente debatido, fazer mais parte do dia-a-dia nas escolas, em casa e na política. No ensinar, no consumir, no comer, no fazer, no ser.
Ser é vir-a-ser: É processo. É fluido. É transformativo. Deixa-te transformar.
Esta crise não é puramente física para que possa ser atacada por meios meramente tecnológicos, pois é antes imaterial. Uma crise de significados. E se o mundo flui a partir dos significados que nós lhe atribuímos, isto não é pouca coisa.
Não é algo à parte; é justamente sobre ser parte. Significar é íntimo do vir-a-ser.
Vir-a-ser pessoa; cultura, bem estar e também a conservação disto tudo. O que nos torna conservadores de uma forma de ser/estar que já não tem sustentação.
Assim, não me espanta a pouca aderência à greve aqui nesta pequena Torres Novas, pois isto não lhes significa nada. Por isso, escrevo-lhes, pais alunos, professores: Para convidar a ressignificar. Pois no que toca o presente e o futuro, somos todos.
GREVE?
É uma crise porque pouco está a ser entendido e pouco está a ser feito
gre·ve
(francês grève)
substantivo feminino
Interrupção temporária, voluntária e colectiva de atividades ou funções, por parte de trabalhadores ou estudantes, como forma de protesto ou de reivindicação (ex.: o greve estudantil pelo clima).
O objetivo da greve global pelo clima não é salvar o planeta, mas pura e simplesmente chamar a atenção das pessoas e políticos de que as questões ambientais são para levar à sério. Diz assim a plataforma: “We are striking from school to tell our politicians to take our futures seriously and treat climate change for what it is - a crisis”
É uma crise porque pouco está a ser entendido e pouco está a ser feito.
É assim, um tema para ser mais profundamente debatido, fazer mais parte do dia-a-dia nas escolas, em casa e na política. No ensinar, no consumir, no comer, no fazer, no ser.
Ser é vir-a-ser: É processo. É fluido. É transformativo. Deixa-te transformar.
Esta crise não é puramente física para que possa ser atacada por meios meramente tecnológicos, pois é antes imaterial. Uma crise de significados. E se o mundo flui a partir dos significados que nós lhe atribuímos, isto não é pouca coisa.
Não é algo à parte; é justamente sobre ser parte. Significar é íntimo do vir-a-ser.
Vir-a-ser pessoa; cultura, bem estar e também a conservação disto tudo. O que nos torna conservadores de uma forma de ser/estar que já não tem sustentação.
Assim, não me espanta a pouca aderência à greve aqui nesta pequena Torres Novas, pois isto não lhes significa nada. Por isso, escrevo-lhes, pais alunos, professores: Para convidar a ressignificar. Pois no que toca o presente e o futuro, somos todos.
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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![]() Agora que nos estamos a aproximar, no calendário católico, da Páscoa, talvez valha a pena meditar nos versículos 36, 37 e 38, do Capítulo 18, do Evangelho de João. Depois de entregue a Pôncio Pilatos, Jesus respondeu à pergunta deste: Que fizeste? Dito de outro modo: de que és culpado? Ora, a resposta de Jesus é surpreendente: «O meu reino não é deste mundo. |