O cérebro: um compartimento muito especial do nosso corpo
"Não existem remédios milagrosos, nem substâncias que possam substituir o natural nutriente"
O cérebro é um órgão que se distingue dos outros órgãos do corpo, devido à sua importância no controlo que regula o sistema nervoso e que comanda direta ou indiretamente todas as nossas atividades, desde os movimentos ao raciocínio, da memória ao conhecimento dos pormenores e, também, os processos subtis que regulam o ritmo sono/vigília, o humor, o apetite, as decisões e muito mais funções… Ao contrário das outras células do nosso corpo, que se renovam regularmente, as células do cérebro não só se mantém inalteradas durante toda a vida, pois começam a diminuir em quantidade ao atingir a idade adulta.
Por volta dos 20 anos, as cerca de 100 milhões de células nervosas ou neurónios começam a diminuir, para uma perda calculada em cerca de 60%, quando atingimos os 50 anos.
No cérebro, podemos distinguir três partes fundamentais, das quais se salienta o cérebro reptiliano, que regula o comportamento alimentar e reprodutivo, do qual depende a sobrevivência do indivíduo e da espécie e o córtex, relacionado com as funções adquiridas progressivamente.
Como e onde se desenvolvem as nossas potencialidades?
O cérebro divide-se em dois hemisférios, em que o esquerdo (excetuando os canhotos), controla as funções do lado direito do corpo e o pensamento lógico, analítico e racional, e o hemisfério direito, se encontra relacionado com as emoções, os sonhos, as percepções e a criatividade.
E como se gera a informação?
Através dos neurotransmissores que são produzidos no organismo a partir dos seus precursores, ou seja, de elementos mais simples provenientes da nossa alimentação e que executam a função de “correio”, conhecidos por acetilcolina, noradrenalina, dopamina, serotonina, neuropeptídio, catecolamina, histamina, glicina, gaba, norepinefrina.
Por esta razão e para um bom funcionamento do cérebro, torna-se fundamental e vital uma nutrição rica, equilibrada e variada.
Vários estudos demonstraram que uma subalimentação, acrescida de carências alimentares na primeira infância, podem afetar irremediavelmente o desenvolvimento cerebral.
Na idade adulta, os problemas de nutrição relacionados com um deficiente fornecimento de determinadas substâncias ou má absorção, podem reduzir as funções cerebrais ao ponto de criarem danos irreversíveis.
Por outro lado, um cérebro bem alimentado, terá boa capacidade de concentração por períodos prolongados, sensação de energia, boa memória, tanto a curto como a longos prazos e maior capacidade de aprender, compreender, programar e prever, além de uma menor tendência para crises depressivas ou estados de ansiedade.
Os bons hábitos, a par de uma correta nutrição, são fundamentais para uma boa saúde física e cerebral e é neste pilar que a nossa conduta quotidiana se deverá alicerçar.
O que podemos fazer para ajudar o nosso cérebro a desempenhar um bom funcionamento?
Dar-lhe energia através de nutrientes saudáveis sem exceção, de todas as categorias, como proteínas, minerais e vitaminas, glícidos, lípidos, macro e micronutrientes.
Esta é uma premissa fundamental para uma saúde integral. Está cientificamente provado que numerosos problemas de saúde têm uma influência sobre o funcionamento do nosso cérebro e, consequentemente sobre as nossas faculdades intelectuais.
Vejamos por exemplo as situações de insónia que nos pode tornar lentos de reflexos durante o dia, a depressão e ansiedade que nos bloqueiam de forma negativa física e, mentalmente.
Não existem remédios milagrosos, nem substâncias que possam substituir o natural nutriente.
O cérebro: um compartimento muito especial do nosso corpo
Não existem remédios milagrosos, nem substâncias que possam substituir o natural nutriente
O cérebro é um órgão que se distingue dos outros órgãos do corpo, devido à sua importância no controlo que regula o sistema nervoso e que comanda direta ou indiretamente todas as nossas atividades, desde os movimentos ao raciocínio, da memória ao conhecimento dos pormenores e, também, os processos subtis que regulam o ritmo sono/vigília, o humor, o apetite, as decisões e muito mais funções… Ao contrário das outras células do nosso corpo, que se renovam regularmente, as células do cérebro não só se mantém inalteradas durante toda a vida, pois começam a diminuir em quantidade ao atingir a idade adulta.
Por volta dos 20 anos, as cerca de 100 milhões de células nervosas ou neurónios começam a diminuir, para uma perda calculada em cerca de 60%, quando atingimos os 50 anos.
No cérebro, podemos distinguir três partes fundamentais, das quais se salienta o cérebro reptiliano, que regula o comportamento alimentar e reprodutivo, do qual depende a sobrevivência do indivíduo e da espécie e o córtex, relacionado com as funções adquiridas progressivamente.
Como e onde se desenvolvem as nossas potencialidades?
O cérebro divide-se em dois hemisférios, em que o esquerdo (excetuando os canhotos), controla as funções do lado direito do corpo e o pensamento lógico, analítico e racional, e o hemisfério direito, se encontra relacionado com as emoções, os sonhos, as percepções e a criatividade.
E como se gera a informação?
Através dos neurotransmissores que são produzidos no organismo a partir dos seus precursores, ou seja, de elementos mais simples provenientes da nossa alimentação e que executam a função de “correio”, conhecidos por acetilcolina, noradrenalina, dopamina, serotonina, neuropeptídio, catecolamina, histamina, glicina, gaba, norepinefrina.
Por esta razão e para um bom funcionamento do cérebro, torna-se fundamental e vital uma nutrição rica, equilibrada e variada.
Vários estudos demonstraram que uma subalimentação, acrescida de carências alimentares na primeira infância, podem afetar irremediavelmente o desenvolvimento cerebral.
Na idade adulta, os problemas de nutrição relacionados com um deficiente fornecimento de determinadas substâncias ou má absorção, podem reduzir as funções cerebrais ao ponto de criarem danos irreversíveis.
Por outro lado, um cérebro bem alimentado, terá boa capacidade de concentração por períodos prolongados, sensação de energia, boa memória, tanto a curto como a longos prazos e maior capacidade de aprender, compreender, programar e prever, além de uma menor tendência para crises depressivas ou estados de ansiedade.
Os bons hábitos, a par de uma correta nutrição, são fundamentais para uma boa saúde física e cerebral e é neste pilar que a nossa conduta quotidiana se deverá alicerçar.
O que podemos fazer para ajudar o nosso cérebro a desempenhar um bom funcionamento?
Dar-lhe energia através de nutrientes saudáveis sem exceção, de todas as categorias, como proteínas, minerais e vitaminas, glícidos, lípidos, macro e micronutrientes.
Esta é uma premissa fundamental para uma saúde integral. Está cientificamente provado que numerosos problemas de saúde têm uma influência sobre o funcionamento do nosso cérebro e, consequentemente sobre as nossas faculdades intelectuais.
Vejamos por exemplo as situações de insónia que nos pode tornar lentos de reflexos durante o dia, a depressão e ansiedade que nos bloqueiam de forma negativa física e, mentalmente.
Não existem remédios milagrosos, nem substâncias que possam substituir o natural nutriente.
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Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
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![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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» 2025-07-03
» Jorge Carreira Maia
Direita e Esquerda, uma questão de sabores morais |