Eleições à porta e a abstenção à espreita - antónio gomes
Votar é decidir, não votar é deixar a decisão que nos cabe nas mãos de outros. Uma verdade, tantas vezes repetida. No entanto, a abstenção tem mantido uma tendência ascendente nos vários actos eleitorais. Mas então porque não votamos? Certamente que as respostas são muito diversas, com grande peso para a desilusão, para o desinteresse, para a frustração de não ver as mudanças tantas vezes anunciadas e sempre adiadas.
A juventude tem vindo, nos últimos tempos, a evidenciar um grau elevado de empenho na causa ambiental, na causa feminista, no combate ao racismo e contra todas as discriminações, na defesa dos direitos dos animais, mostrando que está atenta e interventiva. Vivendo uma situação de desemprego muito alto, com a vida laboral marcada pela precariedade e com salários de miséria, temos uma geração com altas qualificações mas presa na precariedade. Esperemos que a sua mobilização corresponda, também no voto, no próximo domingo. A nossa democracia precisa disso.
Muita gente sente-se vencida pelo desespero, pela descrença, pelo deixa andar. E tem motivos para isso. Mas abdicar do direito de decidir não é o caminho.
Nestas presidenciais, as opções são plurais e correspondem a projetos políticos. Excluindo a solução do ódio, do racismo, da xenofobia, que apresentando-se contra o sistema, representa afinal o pior que o sistema tem, temos por onde escolher, segundo as nossas convicções e apoiando o/a candidato/a que entendemos melhor defenderá o que consideramos importante para o nosso país.
O meu voto é conhecido, votarei Marisa Matias. É a minha candidata. Sabe o que quer e ao que vem, conhece o nosso povo e o mundo, quer que se juntem forças naquilo que mais importa agora – a defesa do SNS e a proteção das pessoas.
Com a abstenção andamos para trás, diminuímos a democracia. Cumprindo as regras sanitárias, é seguro ir votar. Pega na máscara e na caneta e não faltes, vota!
“Excluindo a solução do ódio, do racismo, da xenofobia, que apresentando-se contra o sistema, representa afinal o pior que o sistema tem, temos por onde escolher, segundo as nossas convicções”
Eleições à porta e a abstenção à espreita - antónio gomes
Votar é decidir, não votar é deixar a decisão que nos cabe nas mãos de outros. Uma verdade, tantas vezes repetida. No entanto, a abstenção tem mantido uma tendência ascendente nos vários actos eleitorais. Mas então porque não votamos? Certamente que as respostas são muito diversas, com grande peso para a desilusão, para o desinteresse, para a frustração de não ver as mudanças tantas vezes anunciadas e sempre adiadas.
A juventude tem vindo, nos últimos tempos, a evidenciar um grau elevado de empenho na causa ambiental, na causa feminista, no combate ao racismo e contra todas as discriminações, na defesa dos direitos dos animais, mostrando que está atenta e interventiva. Vivendo uma situação de desemprego muito alto, com a vida laboral marcada pela precariedade e com salários de miséria, temos uma geração com altas qualificações mas presa na precariedade. Esperemos que a sua mobilização corresponda, também no voto, no próximo domingo. A nossa democracia precisa disso.
Muita gente sente-se vencida pelo desespero, pela descrença, pelo deixa andar. E tem motivos para isso. Mas abdicar do direito de decidir não é o caminho.
Nestas presidenciais, as opções são plurais e correspondem a projetos políticos. Excluindo a solução do ódio, do racismo, da xenofobia, que apresentando-se contra o sistema, representa afinal o pior que o sistema tem, temos por onde escolher, segundo as nossas convicções e apoiando o/a candidato/a que entendemos melhor defenderá o que consideramos importante para o nosso país.
O meu voto é conhecido, votarei Marisa Matias. É a minha candidata. Sabe o que quer e ao que vem, conhece o nosso povo e o mundo, quer que se juntem forças naquilo que mais importa agora – a defesa do SNS e a proteção das pessoas.
Com a abstenção andamos para trás, diminuímos a democracia. Cumprindo as regras sanitárias, é seguro ir votar. Pega na máscara e na caneta e não faltes, vota!
“Excluindo a solução do ódio, do racismo, da xenofobia, que apresentando-se contra o sistema, representa afinal o pior que o sistema tem, temos por onde escolher, segundo as nossas convicções”
![]() Apresentados os candidatos à presidência da Câmara de Torres Novas, a realizar nos finais de Setembro, ou na primeira quinzena de Outubro, restam pouco mais de três meses (dois de férias), para se conhecer ao que vêm, quem é quem, o que defendem, para o concelho, na sua interligação cidade/freguesias. |
![]() O nosso major-general é uma versão pós-moderna do Pangloss de Voltaire, atestando que, no designado “mundo livre”, estamos no melhor possível, prontos para a vitória e não pode ser de outro modo. |
![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
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Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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