Mobilidade e descarbonização
"Mas é bom que reconheçamos que a alternativa aos carros nunca será só a bicicleta"
Este é o grande desafio que está colocado à humanidade e em particular aos decisores políticos: garantir transportes em qualidade e quantidade e não poluentes.
Também assim é na cidade de Torres Novas. As características do terreno, como sabemos, com declives acentuados, dificultam as deslocações em bicicleta, sendo certo que o incremento do uso das bicicletas deve ser incentivado, seja no desporto, no lazer, nas deslocações de trabalho ou em necessidades quotidianas.
Mas é bom que reconheçamos que a alternativa aos carros nunca será só a bicicleta. Precisamos de um transporte para todos, para os novos e para os velhos, para o verão e para o inverno, que nos leve às finanças, ao mercado e ao centro de saúde, à Câmara Municipal, à EDP, etc., que nos leve das Lapas ao Babalhau de forma confortável e segura.
Precisamos de uma alternativa que coloque uma parte significativa dos carros nas garagens, porque só assim se está a concretizar o objectivo da descarbonização e assegurar o futuro.
Já existem várias alternativas: os veículos eléctricos que circulam em Lisboa e noutras cidades, conhecidos como TUC-TUC, seriam uma alternativa bastante credível para o transporte público urbano na cidade de Torres Novas, com as devidas adaptações. A sua dimensão e versatilidade permite paragem a pedido e tarifas baixas ou mesmo um serviço gratuito, como já começa a existir em várias cidades.
Os 700 mil euros que o PS quer gastar na ciclovia em 170 metros da rua 25 de Abril chegam e sobram para um investimento na mobilidade, a sério e amigo do ambiente. Esta é a proposta que o BE defende e que já propôs na autarquia. Continuaremos a bater-nos por ela.
Uma cidade para ter futuro não pode desprezar a emergência climática em que vivemos. O sistema de transportes é determinante na sua qualidade.
Mobilidade e descarbonização
Mas é bom que reconheçamos que a alternativa aos carros nunca será só a bicicleta
Este é o grande desafio que está colocado à humanidade e em particular aos decisores políticos: garantir transportes em qualidade e quantidade e não poluentes.
Também assim é na cidade de Torres Novas. As características do terreno, como sabemos, com declives acentuados, dificultam as deslocações em bicicleta, sendo certo que o incremento do uso das bicicletas deve ser incentivado, seja no desporto, no lazer, nas deslocações de trabalho ou em necessidades quotidianas.
Mas é bom que reconheçamos que a alternativa aos carros nunca será só a bicicleta. Precisamos de um transporte para todos, para os novos e para os velhos, para o verão e para o inverno, que nos leve às finanças, ao mercado e ao centro de saúde, à Câmara Municipal, à EDP, etc., que nos leve das Lapas ao Babalhau de forma confortável e segura.
Precisamos de uma alternativa que coloque uma parte significativa dos carros nas garagens, porque só assim se está a concretizar o objectivo da descarbonização e assegurar o futuro.
Já existem várias alternativas: os veículos eléctricos que circulam em Lisboa e noutras cidades, conhecidos como TUC-TUC, seriam uma alternativa bastante credível para o transporte público urbano na cidade de Torres Novas, com as devidas adaptações. A sua dimensão e versatilidade permite paragem a pedido e tarifas baixas ou mesmo um serviço gratuito, como já começa a existir em várias cidades.
Os 700 mil euros que o PS quer gastar na ciclovia em 170 metros da rua 25 de Abril chegam e sobram para um investimento na mobilidade, a sério e amigo do ambiente. Esta é a proposta que o BE defende e que já propôs na autarquia. Continuaremos a bater-nos por ela.
Uma cidade para ter futuro não pode desprezar a emergência climática em que vivemos. O sistema de transportes é determinante na sua qualidade.
![]() Foi paradigmático o facto de, aquando da confirmação (pela enésima vez) da intenção do Governo em avançar com o TGV Lisboa/Porto, as únicas críticas, reparos ou protestos de autarcas da região terem tido por base a habitual choraminga do “também queremos o comboio ao pé da porta”. |
![]() Há uns meses, em circunstâncias que não vêm ao caso, tive o prazer de privar com José Luís Peixoto e a sua mulher, Patrícia Pinto. Foram dias muito agradáveis em que fiquei a conhecer um pouco da pessoa que está por trás do escritor. |
![]() Podemos dizer que um jogo de futebol sem público ou vida sem música é como um jardim sem flores. Não que um jardim sem flores deixe de ser um jardim. Acontece que, como no jogo de futebol, fica melhor se as tiver. Já se for uma sopa de feijão com couves que não tenha couves, a comparação com o jardim sem flores não funciona, pela singela razão de que uma sopa de feijão com couves que não tenha couves, sendo ainda sopa, sopa de feijão com couves não é de certeza. |
![]() Entrados na terceira década do século XXI, o Mundo dos humanos permanece o lugar povoado das injustiças, da desigualdade e do domínio de uns sobre os outros. Não é a mudança dos calendários que nos muda a vida. |
![]() A sondagem da Aximage, para o DN/JN/TSF, referente ao mês de Dezembro, dá ao CDS uns miseráveis 0,3%. Os partidos também morrem e o CDS está moribundo. Teve um importante papel na transição à democracia e, também, na vida democrática institucionalizada. |
![]() A arte pode dividir-se em dois grandes grupos. A arte comercial e a arte não comercial. A não comercial, por se reger pela criatividade, originalidade, inovação, profundidade, talento e virtuosismo, acaba por ser a produtora de matéria-prima para a arte comercial, regida essa pelas leis de mercado. |
![]() O sector dos resíduos sólidos urbanos esteve recentemente na agenda mediática devido à revolta das populações que vivem perto dos aterros onde são depositados, pois assistem à constante degradação da sua qualidade de vida. |
![]()
O nosso maior desejo era fechar a porta a 2020 e abrir, com toda a esperança, a janela a 2021. E assim foi. Com música, alegria, festarola e fogo de artifício, tudo com peso e medida, pois havia regras a cumprir. |
![]() Finalmente 2021. Depois de um ano em que mais do que vivermos, fomos meros espectadores, fantoches num autêntico teatro de sombras, com passos e passeatas manipulados por entre margens e manobras de cordelinhos, chegámos a 2021. E chegámos, como em qualquer ano novo, com vontade de mudar, de fazer planos, resoluções que acabaremos por abandonar antes do Carnaval. |
![]() O ano de 2020 não foi fácil. A pandemia desestruturou os nossos hábitos e começou a desfazer a relação tradicional que tínhamos com a vida. Introduziu a incerteza nas decisões, o medo nos comportamentos, o afastamento entre pessoas. |
» 2020-12-19
» Inês Vidal
Paul do Boquilobo - Inês Vidal |
» 2021-01-12
» João Carlos Lopes
O TGV, o Ribatejo e o futuro das regiões - joão carlos lopes |
» 2020-12-20
» Jorge Carreira Maia
2020, um ano para esquecer? - jorge carreira maia |
» 2021-01-10
» Inês Vidal
2021: uma vida que afaste a morte - inês vidal |
» 2021-01-10
» Jorge Carreira Maia
Uma visita à direita nacional - jorge carreira maia |