Três décadas a dar notícias - antónio gomes
Para lembrar o 30.º aniversário do renascimento do “Jornal Torrejano”, terei de começar, obrigatoriamente, lembrando aqui e homenageando com a devida humildade, o Joaquim da Silva Lopes, infelizmente já falecido. O Jaquim foi a cara do jornal durante vários anos, era vê-lo nos mais inusitados lugares do concelho e nos mais variados espaços públicos onde ele cheirasse notícia, sempre acompanhado do seu gravador.
Devo igualmente homenagear uma pequena equipa de mulheres e homens que trouxeram o jornal até aqui. Esta homenagem é o mínimo de justiça que se pode fazer: a população do concelho e as várias instituições públicas e privadas devem muito ao “Jornal Torrejano”.
Mesmo aqueles e aquelas que não gostam do jornal, têm a obrigação de reconhecer o seu papel insubstituível, seja no espaço noticioso, na opinião, na investigação jornalística, colocando o concelho de Torres Novas naquilo que de melhor se faz na imprensa regional.
Fazer um jornal de âmbito local/regional quinzenalmente e colocá-lo à disposição dos leitores é uma enorme tarefa e fazer este trabalho de forma voluntária é um enorme feito que tem de ser valorizado.
Pese embora os defeitos que alguns apontarão, o “Jornal Torrejano” tem sido capaz de trazer a notícia do que vai acontecendo à nossa volta, o “Torrejano” tem sido fiel à pluralidade - política, partidária, social, o “Torrejano” tem dado a voz às várias correntes partidárias, dando assim um grande contributo para a promoção de um espírito crítico que teima em desaparecer do espaço público e que é fundamental para que a democracia possa vencer o despotismo.
Os tempos que correm não são nada fáceis para os jornais em papel. Existe um cerco económico, um cerco cultural, um cerco ideológico, que vão apertando. Vai ser preciso muita teimosia, muito voluntariado, muita convicção para ultrapassar esta fase.
O poder político em Torres Novas é o mesmo de há 30 anos, tantos anos como os do “Jornal Torrejano” renascido. Sabemos que a forma como tem tratado a imprensa local é, no mínimo, com dualidade de critérios e com isso só perde a democracia.
Parabéns ao “JORNAL TORREJANO” Parabéns à equipa do jornal e ao João Carlos Lopes.
Três décadas a dar notícias - antónio gomes
Para lembrar o 30.º aniversário do renascimento do “Jornal Torrejano”, terei de começar, obrigatoriamente, lembrando aqui e homenageando com a devida humildade, o Joaquim da Silva Lopes, infelizmente já falecido. O Jaquim foi a cara do jornal durante vários anos, era vê-lo nos mais inusitados lugares do concelho e nos mais variados espaços públicos onde ele cheirasse notícia, sempre acompanhado do seu gravador.
Devo igualmente homenagear uma pequena equipa de mulheres e homens que trouxeram o jornal até aqui. Esta homenagem é o mínimo de justiça que se pode fazer: a população do concelho e as várias instituições públicas e privadas devem muito ao “Jornal Torrejano”.
Mesmo aqueles e aquelas que não gostam do jornal, têm a obrigação de reconhecer o seu papel insubstituível, seja no espaço noticioso, na opinião, na investigação jornalística, colocando o concelho de Torres Novas naquilo que de melhor se faz na imprensa regional.
Fazer um jornal de âmbito local/regional quinzenalmente e colocá-lo à disposição dos leitores é uma enorme tarefa e fazer este trabalho de forma voluntária é um enorme feito que tem de ser valorizado.
Pese embora os defeitos que alguns apontarão, o “Jornal Torrejano” tem sido capaz de trazer a notícia do que vai acontecendo à nossa volta, o “Torrejano” tem sido fiel à pluralidade - política, partidária, social, o “Torrejano” tem dado a voz às várias correntes partidárias, dando assim um grande contributo para a promoção de um espírito crítico que teima em desaparecer do espaço público e que é fundamental para que a democracia possa vencer o despotismo.
Os tempos que correm não são nada fáceis para os jornais em papel. Existe um cerco económico, um cerco cultural, um cerco ideológico, que vão apertando. Vai ser preciso muita teimosia, muito voluntariado, muita convicção para ultrapassar esta fase.
O poder político em Torres Novas é o mesmo de há 30 anos, tantos anos como os do “Jornal Torrejano” renascido. Sabemos que a forma como tem tratado a imprensa local é, no mínimo, com dualidade de critérios e com isso só perde a democracia.
Parabéns ao “JORNAL TORREJANO” Parabéns à equipa do jornal e ao João Carlos Lopes.
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