Laços de amizade que perduram até hoje
Restava portanto o presente, o lugar onde tudo se constrói e a argamassa dos erros, das hesitações e também dos sucessos, contribuem para a consolidação do edifício.
Para que tal aconteça a alguém como eu, que não pretendia resguardar-me na cómoda certeza dos dias iguais, era necessário recorrer à força instalada no terreno, fossem pessoas ou instituições, cujos horizontes não se limitassem à estreita linha projectada entre o céu e a terra, antes se empenhassem em assumir a responsabilidade de construir um mundo novo, através da visão crítica e corajosa consagrada na sua forma de ser e estar.
Tive a sorte e a bênção de encontrar no meu caminho exemplos que sustentaram e contribuíram para que a minha transumância se processasse de forma tranquila e a decisão pessoal de voltar, assumisse por fim, carácter definitivo.
Além das pessoas que me acolheram de braços abertos e às quais agradeço reconhecido o seu generoso contributo, o Jornal Torrejano foi a instituição com a qual estabeleci laços de amizade que perduram até hoje.
O JORNAL TORREJANO não é um jornal qualquer, por muito que alguns, felizmente poucos e sem importância, queiram denegrir de forma abjecta e sem sucesso, a sua imagem.
Teve e tem na sua direcção e redacção, dos mais competentes e isentos profissionais de comunicação e um corpo de cronistas ímpares, cujo conteúdo dos seus trabalhos têm a rara qualidade de nos colocar desafios, obrigando-nos a pensar. Como já não faço parte desses eleitos, estou à vontade para o afirmar.
Para se ter uma noção da importância deste jornal, basta o pequeno exercício de imaginar a falta que nos faria, caso se esvanecesse na poeira das dificuldades que diariamente o assolam. As pequenas grandes notícias da ”nossa terra”, o contributo importante para o nosso conhecimento sobre as actividades lúdicas, sociais, empresariais e autárquicas, a que deixaríamos de ter acesso, decerto que nos tornariam a todos mais pobres, muito mais pobres.
Parabéns Jornal Torrejano e, daqui a vinte anos, cá estaremos para celebrar com alegria e esperança renovada, a efeméride.
Laços de amizade que perduram até hoje
Restava portanto o presente, o lugar onde tudo se constrói e a argamassa dos erros, das hesitações e também dos sucessos, contribuem para a consolidação do edifício.
Para que tal aconteça a alguém como eu, que não pretendia resguardar-me na cómoda certeza dos dias iguais, era necessário recorrer à força instalada no terreno, fossem pessoas ou instituições, cujos horizontes não se limitassem à estreita linha projectada entre o céu e a terra, antes se empenhassem em assumir a responsabilidade de construir um mundo novo, através da visão crítica e corajosa consagrada na sua forma de ser e estar.
Tive a sorte e a bênção de encontrar no meu caminho exemplos que sustentaram e contribuíram para que a minha transumância se processasse de forma tranquila e a decisão pessoal de voltar, assumisse por fim, carácter definitivo.
Além das pessoas que me acolheram de braços abertos e às quais agradeço reconhecido o seu generoso contributo, o Jornal Torrejano foi a instituição com a qual estabeleci laços de amizade que perduram até hoje.
O JORNAL TORREJANO não é um jornal qualquer, por muito que alguns, felizmente poucos e sem importância, queiram denegrir de forma abjecta e sem sucesso, a sua imagem.
Teve e tem na sua direcção e redacção, dos mais competentes e isentos profissionais de comunicação e um corpo de cronistas ímpares, cujo conteúdo dos seus trabalhos têm a rara qualidade de nos colocar desafios, obrigando-nos a pensar. Como já não faço parte desses eleitos, estou à vontade para o afirmar.
Para se ter uma noção da importância deste jornal, basta o pequeno exercício de imaginar a falta que nos faria, caso se esvanecesse na poeira das dificuldades que diariamente o assolam. As pequenas grandes notícias da ”nossa terra”, o contributo importante para o nosso conhecimento sobre as actividades lúdicas, sociais, empresariais e autárquicas, a que deixaríamos de ter acesso, decerto que nos tornariam a todos mais pobres, muito mais pobres.
Parabéns Jornal Torrejano e, daqui a vinte anos, cá estaremos para celebrar com alegria e esperança renovada, a efeméride.
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Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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» 2025-07-03
» Jorge Carreira Maia
Direita e Esquerda, uma questão de sabores morais |