Barbárie ou bem comum
"Mais que um modelo económico, este capitalismo selvagem impôs às sociedades humanas uma não vida"
O perigoso anarquista e cripto-comunista Papa Francisco já tinha dito e vem dizendo, desde 2013, que “esta economia mata”. Mais recentemente, na saudação ao Ano Novo e falando de paz, desmascarou a hipocrisia dos países e governantes que enchem a boca de paz e todos os anos aumentam escandalosamente as despesas com armamento e com os seus exércitos.
Outro esquerdista infiltrado no Vaticano, o agora cardeal José Tolentino de Mendonça, escrevia há dias que o número de epidemias cresceu e crescerá se mantivermos os nossos modelos de desenvolvimento que devastam o planeta, e que teremos de mudar os nossos estilos de vida assentes nos mercados massificados de tudo, que destroem o que é humano e o que é essencial na nossa vida.
Isto tem que ver com a pandemia? Claro, isto anda tudo ligado. A pandemia revela de modo estupidamente claro que este capitalismo selvagem impôs um modelo económico que desarmou totalmente o mundo e os povos da terra, esbulhando os seus recursos e destruindo as bases mais importantes, que eram marcas civilizacionais, do Estado Social laboriosamente construído no pós-guerra. Imagine-se o que seria se, como exigia a praga neo-liberal, aceitássemos destruir os nossos serviços nacionais de saúde. Veja-se o que infelizmente se vai passar onde a saúde está entregue à lógica do mercado.
Mais que um modelo económico, este capitalismo selvagem impôs às sociedades humanas uma não vida, que isola todos aqueles que ainda não e já não se incluem na vertiginosa máquina produtiva e os torna, a-sociais e invisíveis: nos complexos concentracionários em que se transformou a escola, que rouba infância e juventude a crianças e jovens encurralados metade do dia, e os gulags-lares de terceira idade para ondem são atirados, numa lógica industrial de resíduos pestíferos, os agora chamados “idosos”. Isto para “libertar” o tempo daqueles a quem, entretanto, explora os corpos e almas. Para que esses, recicláveis aos 40 anos (e o Estado que trate deles), alimentem a alucinação colectiva em que a sua própria vida se tornou.
O momento é decisivo e só há dois caminhos: o da barbárie ou o de um mundo novo em que o bem comum seja o farol de todas as políticas e o fim último dos modelos económicos e sociais das sociedades humanas.
Barbárie ou bem comum
Mais que um modelo económico, este capitalismo selvagem impôs às sociedades humanas uma não vida
O perigoso anarquista e cripto-comunista Papa Francisco já tinha dito e vem dizendo, desde 2013, que “esta economia mata”. Mais recentemente, na saudação ao Ano Novo e falando de paz, desmascarou a hipocrisia dos países e governantes que enchem a boca de paz e todos os anos aumentam escandalosamente as despesas com armamento e com os seus exércitos.
Outro esquerdista infiltrado no Vaticano, o agora cardeal José Tolentino de Mendonça, escrevia há dias que o número de epidemias cresceu e crescerá se mantivermos os nossos modelos de desenvolvimento que devastam o planeta, e que teremos de mudar os nossos estilos de vida assentes nos mercados massificados de tudo, que destroem o que é humano e o que é essencial na nossa vida.
Isto tem que ver com a pandemia? Claro, isto anda tudo ligado. A pandemia revela de modo estupidamente claro que este capitalismo selvagem impôs um modelo económico que desarmou totalmente o mundo e os povos da terra, esbulhando os seus recursos e destruindo as bases mais importantes, que eram marcas civilizacionais, do Estado Social laboriosamente construído no pós-guerra. Imagine-se o que seria se, como exigia a praga neo-liberal, aceitássemos destruir os nossos serviços nacionais de saúde. Veja-se o que infelizmente se vai passar onde a saúde está entregue à lógica do mercado.
Mais que um modelo económico, este capitalismo selvagem impôs às sociedades humanas uma não vida, que isola todos aqueles que ainda não e já não se incluem na vertiginosa máquina produtiva e os torna, a-sociais e invisíveis: nos complexos concentracionários em que se transformou a escola, que rouba infância e juventude a crianças e jovens encurralados metade do dia, e os gulags-lares de terceira idade para ondem são atirados, numa lógica industrial de resíduos pestíferos, os agora chamados “idosos”. Isto para “libertar” o tempo daqueles a quem, entretanto, explora os corpos e almas. Para que esses, recicláveis aos 40 anos (e o Estado que trate deles), alimentem a alucinação colectiva em que a sua própria vida se tornou.
O momento é decisivo e só há dois caminhos: o da barbárie ou o de um mundo novo em que o bem comum seja o farol de todas as políticas e o fim último dos modelos económicos e sociais das sociedades humanas.
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![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
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Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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