As estradas do concelho de Torres Novas
"É preciso obter uma estimativa de custos, para decidir quantos orçamentos municipais serão necessários"
Uma parte muito significativa das estradas, ruas, ruelas, largos, rotundas, somando mais de cem, que fazem parte da rede viária deste concelho, encontram-se em estado de deterioração mais ou menos avançado. Algumas situações estão mesmo num estado miserável, como sabemos. Rede viária esta que é da responsabilidade da câmara municipal.
Como chegámos aqui? Durante muitos anos, nos últimos trinta, foi o abandono total: não houve investimento nem manutenção, ao mesmo tempo que a máquina operativa do município também desaparecia.
Como sair daqui? Qual a solução? Em primeiro lugar, é preciso que o executivo PS da câmara assuma que todos os e as munícipes têm direito à segurança e à qualidade na mobilidade, que todos pagam impostos e têm de ser tratados com equidade.
Em segundo lugar, tem que ser feito um levantamento rigoroso das estradas e ruas, quantas são e quantos quilómetros representam. Só assim será possível identificar o nível de conservação – mau, muito mau e a necessitar de manutenção – e, com critérios de transparência, definir o investimento e calendarizar as prioridades.
É preciso obter uma estimativa de custos, para decidir quantos orçamentos municipais serão necessários para que a rede viária fique em estado aceitável. Só com informação detalhada é possível fazer opções.
Serão certamente vários orçamentos, estamos a falar de vários milhões de euros para um conjunto de receitas limitadas e que têm de acudir a várias solicitações no concelho e nas freguesias.
Mas uma coisa é certa: se continuarmos com a mesma politica de querer ir a todas, de empurrar com a barriga, de dizer que sim a tudo, de total ausência de opções e de prioridades, nunca mais a rede viária tem a qualidade a que os cidadãos e as cidadãs têm direito.
Governar é fazer escolhas.
As estradas do concelho de Torres Novas
É preciso obter uma estimativa de custos, para decidir quantos orçamentos municipais serão necessários
Uma parte muito significativa das estradas, ruas, ruelas, largos, rotundas, somando mais de cem, que fazem parte da rede viária deste concelho, encontram-se em estado de deterioração mais ou menos avançado. Algumas situações estão mesmo num estado miserável, como sabemos. Rede viária esta que é da responsabilidade da câmara municipal.
Como chegámos aqui? Durante muitos anos, nos últimos trinta, foi o abandono total: não houve investimento nem manutenção, ao mesmo tempo que a máquina operativa do município também desaparecia.
Como sair daqui? Qual a solução? Em primeiro lugar, é preciso que o executivo PS da câmara assuma que todos os e as munícipes têm direito à segurança e à qualidade na mobilidade, que todos pagam impostos e têm de ser tratados com equidade.
Em segundo lugar, tem que ser feito um levantamento rigoroso das estradas e ruas, quantas são e quantos quilómetros representam. Só assim será possível identificar o nível de conservação – mau, muito mau e a necessitar de manutenção – e, com critérios de transparência, definir o investimento e calendarizar as prioridades.
É preciso obter uma estimativa de custos, para decidir quantos orçamentos municipais serão necessários para que a rede viária fique em estado aceitável. Só com informação detalhada é possível fazer opções.
Serão certamente vários orçamentos, estamos a falar de vários milhões de euros para um conjunto de receitas limitadas e que têm de acudir a várias solicitações no concelho e nas freguesias.
Mas uma coisa é certa: se continuarmos com a mesma politica de querer ir a todas, de empurrar com a barriga, de dizer que sim a tudo, de total ausência de opções e de prioridades, nunca mais a rede viária tem a qualidade a que os cidadãos e as cidadãs têm direito.
Governar é fazer escolhas.
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