Funambulista - rui anastácio
"Tenho uma má notícia para o funambulista Costa: a corda está prestes a parti"
O funambulismo é uma arte circense que consiste em equilibrar-se, caminhando, saltando ou fazendo acrobacias sobre uma corda bamba ou um cabo metálico, esticados entre dois pontos de apoio. Ao funambulista cabe a difícil tarefa de chegar ao segundo ponto de apoio sem partir o pescoço.
Vivemos com o funambulista Costa à frente dos destinos da nação desde 26 de Novembro de 2015. Homem aparentemente honesto, que integrou uma equipa liderado pelo rapaz da Covilhã. Aparentemente, quer ele, quer os restantes membros da equipa, nada viram e nada sabiam.
Político hábil, consegue manejar o poder como ninguém. Absolutamente focado em resultados de curto prazo, tem horror a agitação que lhe fuja ao controle. Mesmo que seja uma agitação das boas e no bom sentido. Homem com alguma coragem, tem liderado o país no último ano com serenidade, bom senso e sentido de equilíbrio e proporcionalidade.
Tenho uma má notícia para o funambulista Costa: a corda está prestes a partir e não haverá tempo para chegar ao segundo ponto de apoio. Aquela barriga de Pai Natal e o ruído com as primeiras vacinas não ajudaram, a corda parece não estar a aguentar o excesso de propaganda.
Se a corda realmente partir, não haverá mais espaço para os moderados, o país vai deixar de ser liderado apenas por sociais-democratas. O senhor Ventura chegará à boleia de uma coligação e irá paulatinamente tomando conta disto. Está nos livros de história para quem quiser ler.
Francamente, se não tivermos preguiça mental, acredito que é possível transformar profundamente e para melhor este país, reduzindo o senhor Ventura à sua dimensão natural.
Não existe nenhuma fatalidade, há coisas que fazemos muito bem. Temos que colocar essa “habilidade” ao serviço do país. Temos de criar condições óptimas para as boas empresas e para os bons profissionais, ajudar quem tem mérito, criar uma verdadeira meritocracia social. A democracia social já não chega e vai acabar mal.
Se os moderados não fizerem o que tem que ser feito, alguém ocupará esse espaço. Chega de funambulistas.
“Não existe nenhuma fatalidade, há coisas que fazemos muito bem. Temos que colocar essa “habilidade” ao serviço do país. Temos de criar condições óptimas para as boas empresas e para os bons profissionais, ajudar quem tem mérito”
Funambulista - rui anastácio
Tenho uma má notícia para o funambulista Costa: a corda está prestes a parti
O funambulismo é uma arte circense que consiste em equilibrar-se, caminhando, saltando ou fazendo acrobacias sobre uma corda bamba ou um cabo metálico, esticados entre dois pontos de apoio. Ao funambulista cabe a difícil tarefa de chegar ao segundo ponto de apoio sem partir o pescoço.
Vivemos com o funambulista Costa à frente dos destinos da nação desde 26 de Novembro de 2015. Homem aparentemente honesto, que integrou uma equipa liderado pelo rapaz da Covilhã. Aparentemente, quer ele, quer os restantes membros da equipa, nada viram e nada sabiam.
Político hábil, consegue manejar o poder como ninguém. Absolutamente focado em resultados de curto prazo, tem horror a agitação que lhe fuja ao controle. Mesmo que seja uma agitação das boas e no bom sentido. Homem com alguma coragem, tem liderado o país no último ano com serenidade, bom senso e sentido de equilíbrio e proporcionalidade.
Tenho uma má notícia para o funambulista Costa: a corda está prestes a partir e não haverá tempo para chegar ao segundo ponto de apoio. Aquela barriga de Pai Natal e o ruído com as primeiras vacinas não ajudaram, a corda parece não estar a aguentar o excesso de propaganda.
Se a corda realmente partir, não haverá mais espaço para os moderados, o país vai deixar de ser liderado apenas por sociais-democratas. O senhor Ventura chegará à boleia de uma coligação e irá paulatinamente tomando conta disto. Está nos livros de história para quem quiser ler.
Francamente, se não tivermos preguiça mental, acredito que é possível transformar profundamente e para melhor este país, reduzindo o senhor Ventura à sua dimensão natural.
Não existe nenhuma fatalidade, há coisas que fazemos muito bem. Temos que colocar essa “habilidade” ao serviço do país. Temos de criar condições óptimas para as boas empresas e para os bons profissionais, ajudar quem tem mérito, criar uma verdadeira meritocracia social. A democracia social já não chega e vai acabar mal.
Se os moderados não fizerem o que tem que ser feito, alguém ocupará esse espaço. Chega de funambulistas.
“Não existe nenhuma fatalidade, há coisas que fazemos muito bem. Temos que colocar essa “habilidade” ao serviço do país. Temos de criar condições óptimas para as boas empresas e para os bons profissionais, ajudar quem tem mérito”
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