Deixaram morrer a tarambola
"Esta forma de fazer politica é a mesma que abandonou o rio à sua sorte"
Pode dizer-se que é desolador, uma tristeza, que não querem saber, quem pode não quer, está tudo desprezado, é uma grande irresponsabilidade, é um desconsolo e mais uns quantos adjectivos, mas creio que é mais do que isso e mais grave. É pura incompetência.
A tarambola é um dos símbolos desta cidade, património construído, com uma história ligada ao principal património natural, o rio Almonda. Não há cartaz ou fotografia que não traga a roda implantada frente à Central do Caldeirão.
Ao longo dos tempos a tarambola, ou melhor as tarambolas, fizeram e fazem companhia aos e às torrejanos e torrejanas, e foram desaparecendo sem que os responsáveis políticos se incomodassem com isso.
Esta forma de fazer politica é a mesma que abandonou o rio à sua sorte, a mesma que abandonou o centro histórico aos ratos e ao tempo, a mesma que abandonou a manutenção da rede viária.
Há 25 anos que o mesmo partido e algumas pessoas governam o concelho: não há desculpas, não há justificação, não há atenuantes, nada, mas nada mesmo justifica o que aconteceu a este património.
Quem não quer ou não é capaz de manter em bom estado de conservação e pleno funcionamento este símbolo que nos devia orgulhar e que está mesmo ali à vista de todos e todas, não é capaz de muito mais.
Não venham agora dizer que já existe um projecto, estamos fartos da desculpa dos projectos. O que é importante é que haja uma gestão de manutenção do património que o proteja da degradação e da destruição, para usufruto da comunidade e de quem nos visita.
Esta equipa do PS que dirige os destinos do município deixou morrer a tarambola. O povo pode continuar a colocar a cruz no mesmo sitio, mas fica mal servido.
Deixaram morrer a tarambola
Esta forma de fazer politica é a mesma que abandonou o rio à sua sorte
Pode dizer-se que é desolador, uma tristeza, que não querem saber, quem pode não quer, está tudo desprezado, é uma grande irresponsabilidade, é um desconsolo e mais uns quantos adjectivos, mas creio que é mais do que isso e mais grave. É pura incompetência.
A tarambola é um dos símbolos desta cidade, património construído, com uma história ligada ao principal património natural, o rio Almonda. Não há cartaz ou fotografia que não traga a roda implantada frente à Central do Caldeirão.
Ao longo dos tempos a tarambola, ou melhor as tarambolas, fizeram e fazem companhia aos e às torrejanos e torrejanas, e foram desaparecendo sem que os responsáveis políticos se incomodassem com isso.
Esta forma de fazer politica é a mesma que abandonou o rio à sua sorte, a mesma que abandonou o centro histórico aos ratos e ao tempo, a mesma que abandonou a manutenção da rede viária.
Há 25 anos que o mesmo partido e algumas pessoas governam o concelho: não há desculpas, não há justificação, não há atenuantes, nada, mas nada mesmo justifica o que aconteceu a este património.
Quem não quer ou não é capaz de manter em bom estado de conservação e pleno funcionamento este símbolo que nos devia orgulhar e que está mesmo ali à vista de todos e todas, não é capaz de muito mais.
Não venham agora dizer que já existe um projecto, estamos fartos da desculpa dos projectos. O que é importante é que haja uma gestão de manutenção do património que o proteja da degradação e da destruição, para usufruto da comunidade e de quem nos visita.
Esta equipa do PS que dirige os destinos do município deixou morrer a tarambola. O povo pode continuar a colocar a cruz no mesmo sitio, mas fica mal servido.
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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![]() Agora que nos estamos a aproximar, no calendário católico, da Páscoa, talvez valha a pena meditar nos versículos 36, 37 e 38, do Capítulo 18, do Evangelho de João. Depois de entregue a Pôncio Pilatos, Jesus respondeu à pergunta deste: Que fizeste? Dito de outro modo: de que és culpado? Ora, a resposta de Jesus é surpreendente: «O meu reino não é deste mundo. |