Por este rio
"O rio Tejo é um corpo moribundo e abandonado"
O Rio Tejo (o vale do Tejo, a linha do Tejo, o território adjacente, o percurso português do Tejo) é porventura o recurso natural e o pedaço de território nacional potencialmente mais rico que temos, dada a diversidade dos seus elementos constitutivos: paisagísticos, pedológicos, agrários e agrícolas, hidrográficos, etnográficos, etc.
Foi sempre a maior estrada de água peninsular, referência para a grande via romana, depois rota dos vapores que abasteciam o sul, a seguir levou a linha férrea à ilharga, ainda as estradas que rasgam o país para norte e este. Não há memória ou exemplo de um país desbaratar e desconsiderar, desta maneira, tão valioso recurso, que seria estruturante, sim, é caso em que se pode utilizar o chavão, num cenário de valorização dos recursos de dimensão e importância estratégica nacional.
Mas não: o rio Tejo é um corpo moribundo e abandonado, sem políticas, sequer, de regularização de caudais, uma coisa estranha que nos passa à porta e que olhamos de soslaio. Uma das causas reside na inexistência de uma qualquer configuração de escala regional (o velho Ribatejo ou distrito de Santarém, grosso modo), que tome para si, colectivamente, alevantar tão precioso património: transformá-lo num enorme plano de água em que convivam a agricultura a as actividades económicas rurais, o turismo, os desportos náuticos, as modalidades de competição e de lazer, o transporte fluvial, a fruição da paisagem como recurso: a economia, estúpidos! – é caso para dizer.
Temos o ouro à soleira da porta. Unir ribatejos pode ser um passo essencial para acordarmos.
Por este rio
O rio Tejo é um corpo moribundo e abandonado
O Rio Tejo (o vale do Tejo, a linha do Tejo, o território adjacente, o percurso português do Tejo) é porventura o recurso natural e o pedaço de território nacional potencialmente mais rico que temos, dada a diversidade dos seus elementos constitutivos: paisagísticos, pedológicos, agrários e agrícolas, hidrográficos, etnográficos, etc.
Foi sempre a maior estrada de água peninsular, referência para a grande via romana, depois rota dos vapores que abasteciam o sul, a seguir levou a linha férrea à ilharga, ainda as estradas que rasgam o país para norte e este. Não há memória ou exemplo de um país desbaratar e desconsiderar, desta maneira, tão valioso recurso, que seria estruturante, sim, é caso em que se pode utilizar o chavão, num cenário de valorização dos recursos de dimensão e importância estratégica nacional.
Mas não: o rio Tejo é um corpo moribundo e abandonado, sem políticas, sequer, de regularização de caudais, uma coisa estranha que nos passa à porta e que olhamos de soslaio. Uma das causas reside na inexistência de uma qualquer configuração de escala regional (o velho Ribatejo ou distrito de Santarém, grosso modo), que tome para si, colectivamente, alevantar tão precioso património: transformá-lo num enorme plano de água em que convivam a agricultura a as actividades económicas rurais, o turismo, os desportos náuticos, as modalidades de competição e de lazer, o transporte fluvial, a fruição da paisagem como recurso: a economia, estúpidos! – é caso para dizer.
Temos o ouro à soleira da porta. Unir ribatejos pode ser um passo essencial para acordarmos.
![]() Apresentados os candidatos à presidência da Câmara de Torres Novas, a realizar nos finais de Setembro, ou na primeira quinzena de Outubro, restam pouco mais de três meses (dois de férias), para se conhecer ao que vêm, quem é quem, o que defendem, para o concelho, na sua interligação cidade/freguesias. |
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![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
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Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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