Rota vicentina
Acho que todos devíamos tirar este tempo regularmente, independentemente do tempo que o façamos ou do local que escolhemos. É bom sairmos da rotina, ”limparmos” os olhos e a cabeça. As ”férias” da Páscoa foram a minha oportunidade para sair da rotina. Todos os anos o GASNova, grupo de ação social do qual faço parte, organiza uma caminhada, um momento de grupo que nos permite fomentar a união e o espírito de grupo bem como fortalecer laços de amizade.
Regressado de uma caminhada pela Rota Vicentina, o barulho dos carros revela-se um incómodo e os prazos de entregas de trabalhos tornam-se numa ”contracorrente” do bom disfrutar de tudo o que me rodeia, com tempo e calma. Sem pressas. Sugando cada momento e cada inspiração de ar puro. Como é bom caminhar sem ter horários e tempos marcados. Parar junto a uma falésia e ficar a comer uma laranja apreciando o mar.
A caminhada, metáfora da vida, revelou-se numa autêntica descoberta. Descoberta de mim mesmo e dos outros. E como é importante que todos pudéssemos passar por esta experiência... ter a oportunidade para aprendermos a compreender os outros, respeitar o seu espaço, descobri-los e, acima de tudo, fazê-lo em equipa... estruturar objetivos e atingi-los, em conjunto! Sempre com união e entrega... é único! É uma escola como não existe noutro sitio!
Para além disso foi também uma oportunidade para descobrir um pedaço de Portugal, até então desconhecido para mim, de Cercal do Alentejo até Zambujeira do Mar, passando por Porto Covo, Vila Nova de Milfontes e Almograve.
Citando uma colega minha, a propósito desta experiência, ”agora que voltamos à rotina e aos (des) prazeres urbanos, façamos juntos o exercício de manter vivo o espírito da caminhada. Que optemos sempre que possível caminhar em vez de apanhar o metro, que no restaurante exijamos sandes de atum e ”salxixa” em troca do bitoque, que sigamos o Sol no seu percurso, que comuniquemos com locais, que procuremos a calma quando a vida não corre a nosso favor”.
Rota vicentina
Acho que todos devíamos tirar este tempo regularmente, independentemente do tempo que o façamos ou do local que escolhemos. É bom sairmos da rotina, ”limparmos” os olhos e a cabeça. As ”férias” da Páscoa foram a minha oportunidade para sair da rotina. Todos os anos o GASNova, grupo de ação social do qual faço parte, organiza uma caminhada, um momento de grupo que nos permite fomentar a união e o espírito de grupo bem como fortalecer laços de amizade.
Regressado de uma caminhada pela Rota Vicentina, o barulho dos carros revela-se um incómodo e os prazos de entregas de trabalhos tornam-se numa ”contracorrente” do bom disfrutar de tudo o que me rodeia, com tempo e calma. Sem pressas. Sugando cada momento e cada inspiração de ar puro. Como é bom caminhar sem ter horários e tempos marcados. Parar junto a uma falésia e ficar a comer uma laranja apreciando o mar.
A caminhada, metáfora da vida, revelou-se numa autêntica descoberta. Descoberta de mim mesmo e dos outros. E como é importante que todos pudéssemos passar por esta experiência... ter a oportunidade para aprendermos a compreender os outros, respeitar o seu espaço, descobri-los e, acima de tudo, fazê-lo em equipa... estruturar objetivos e atingi-los, em conjunto! Sempre com união e entrega... é único! É uma escola como não existe noutro sitio!
Para além disso foi também uma oportunidade para descobrir um pedaço de Portugal, até então desconhecido para mim, de Cercal do Alentejo até Zambujeira do Mar, passando por Porto Covo, Vila Nova de Milfontes e Almograve.
Citando uma colega minha, a propósito desta experiência, ”agora que voltamos à rotina e aos (des) prazeres urbanos, façamos juntos o exercício de manter vivo o espírito da caminhada. Que optemos sempre que possível caminhar em vez de apanhar o metro, que no restaurante exijamos sandes de atum e ”salxixa” em troca do bitoque, que sigamos o Sol no seu percurso, que comuniquemos com locais, que procuremos a calma quando a vida não corre a nosso favor”.
![]() Apresentados os candidatos à presidência da Câmara de Torres Novas, a realizar nos finais de Setembro, ou na primeira quinzena de Outubro, restam pouco mais de três meses (dois de férias), para se conhecer ao que vêm, quem é quem, o que defendem, para o concelho, na sua interligação cidade/freguesias. |
![]() O nosso major-general é uma versão pós-moderna do Pangloss de Voltaire, atestando que, no designado “mundo livre”, estamos no melhor possível, prontos para a vitória e não pode ser de outro modo. |
![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
![]()
Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
![]() |
![]() |
![]() |
» 2025-07-03
» Jorge Carreira Maia
Direita e Esquerda, uma questão de sabores morais |
» 2025-07-08
» António Mário Santos
O meu projecto eleitoral para a autarquia |
» 2025-07-08
» José Alves Pereira
O MAJOR-GENERAL PATRONO DA GUERRA |
» 2025-07-08
» Acácio Gouveia
Inteligência artificial |