A água
"Os campos de futebol são também situações graves, pela quantidade de água que consomem"
É de todos conhecida a escassez de água doce existente no planeta. Em Portugal, o ano de 2017 foi particularmente avisador para toda a gente: lembramos bem o transporte de água de umas regiões para outras e os condicionalismos impostos ao seu consumo (jardins, rotundas, etc). Todos sabemos que isto da falta de água é para levar a sério, ou deveria ser para levar a sério.
Mesmo com as chuvas deste ano, não podemos descansar: a experiência da vida e os estudos científicos bem nos avisam.
Autarquias há que iniciaram novas abordagens à política da água, ao seu uso, nomeadamente evitando o seu desperdício. É preciso reduzir as zonas ajardinadas que consomem muita água, como rotundas, divisórias de ruas, proceder a plantações com espécies autóctones, é preciso substituir relvados naturais por relvados sintéticos nos campos de futebol, etc, etc..
Convém aqui referir que os casos mais graves são os que têm a ver com as regas feitas com água potável, tratada para consumo humano. Atrever-me-ia a dizer que é quase um crime. No caso de Torres Novas, vários são os casos, sem que se veja preocupação por isso.
Os campos de futebol são também situações graves, pela quantidade de água que consomem. É preciso alterar o paradigma, com coragem. Em Riachos, as pessoas reivindicaram, fizeram um abaixo-assinado e o relvado vai ser substituído por um sintético. Um exemplo positivo. No Campo da Pinheira, em Assentis, o sinal é ao contrário: a maioria do executivo municipal do PS votou pela continuação do relvado, investindo 25 000 euros na sua reabilitação, uma obra realizada ainda antes de ser aprovada em reunião de câmara. Adiante, que já sabemos o que a casa gasta.
Neste caso de Assentis, a coisa é bem mais grave, pois o furo existente apenas satisfaz uma pequena parte das necessidades e o que vai continuar a acontecer como até aqui, são milhares de euros/ano em água potável que vai custar a manutenção do campo.
Bem sei que o investimento em sintético é bem mais caro que os 25 000 euros, mas a poupança da água e a poupança na manutenção valeriam bem a pena. São opções.
A água
Os campos de futebol são também situações graves, pela quantidade de água que consomem
É de todos conhecida a escassez de água doce existente no planeta. Em Portugal, o ano de 2017 foi particularmente avisador para toda a gente: lembramos bem o transporte de água de umas regiões para outras e os condicionalismos impostos ao seu consumo (jardins, rotundas, etc). Todos sabemos que isto da falta de água é para levar a sério, ou deveria ser para levar a sério.
Mesmo com as chuvas deste ano, não podemos descansar: a experiência da vida e os estudos científicos bem nos avisam.
Autarquias há que iniciaram novas abordagens à política da água, ao seu uso, nomeadamente evitando o seu desperdício. É preciso reduzir as zonas ajardinadas que consomem muita água, como rotundas, divisórias de ruas, proceder a plantações com espécies autóctones, é preciso substituir relvados naturais por relvados sintéticos nos campos de futebol, etc, etc..
Convém aqui referir que os casos mais graves são os que têm a ver com as regas feitas com água potável, tratada para consumo humano. Atrever-me-ia a dizer que é quase um crime. No caso de Torres Novas, vários são os casos, sem que se veja preocupação por isso.
Os campos de futebol são também situações graves, pela quantidade de água que consomem. É preciso alterar o paradigma, com coragem. Em Riachos, as pessoas reivindicaram, fizeram um abaixo-assinado e o relvado vai ser substituído por um sintético. Um exemplo positivo. No Campo da Pinheira, em Assentis, o sinal é ao contrário: a maioria do executivo municipal do PS votou pela continuação do relvado, investindo 25 000 euros na sua reabilitação, uma obra realizada ainda antes de ser aprovada em reunião de câmara. Adiante, que já sabemos o que a casa gasta.
Neste caso de Assentis, a coisa é bem mais grave, pois o furo existente apenas satisfaz uma pequena parte das necessidades e o que vai continuar a acontecer como até aqui, são milhares de euros/ano em água potável que vai custar a manutenção do campo.
Bem sei que o investimento em sintético é bem mais caro que os 25 000 euros, mas a poupança da água e a poupança na manutenção valeriam bem a pena. São opções.
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![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
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Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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