A besta mostrou-se em Guimarães
"O futebol é para todos e para todas, é festa, é tolerância, nunca poderá ser para energúmenos."
Não posso fugir a esta temática, não tenho direito a ignorar o que se passou no jogo de Guimarães, é demasiado grave fingir que nada se passou, ou que não aconteceu, ou reduzir a coisa a uns malucos que se lembraram de gritar para o Marega que tinha acabado de marcar o golo.
Tenho o dever de me pronunciar sobre esta forma de viver, conviver ou de nos relacionarmos, sinto-me na obrigação de denunciar, condenar e de impedir esta forma crescente que vai afirmando a intolerância como forma de nos relacionarmos.
É a cor da pele, é a orientação sexual, é o local onde nascemos, o país de origem, é a forma de nos vestirmos, é o corte de cabelo, são os amigos que escolhemos e o local que frequentamos, é o corpo que temos, ou gordos ou magros, é a condição social, o rendimento mínimo garantido, etc. É para aqui que nos querem empurrar, é para a intolerância, para o abismo, para o fascismo.
E dirijo-me aqueles e aquelas que normalmente passam ao lado disto tudo (a maioria), que só reagem para dizer que “são todos iguais”, “não quero saber disso para nada”, “viva o Benfica, o Porto e o Marrazes”, mais uma “bejeca”, ou “até um copo de tinto”, são estes que engrossam as fileiras da abstenção, é nestes que a intolerância aposta.
Esta maioria pode um dia acordar e ser tarde demais, o ódio pode ter vencido durante a longa noite em que estiveram adormecidos.
O futebol é para todos e para todas, é festa, é tolerância, nunca poderá ser para energúmenos. Todos os responsáveis pelo futebol têm o dever de condenar o que se passou, para que não fique nenhum equívoco, nenhuma dúvida, nenhuma intolerância.
Se os clubes jogassem uns com os outros em vez de uns contra os outros, já dariam uma grande ajuda ao Marega.
O que aconteceu em Guimarães tem nome. Chama-se RACISMO. Marega esteve à altura e saiu de campo. Pena que não tenha sido acompanhado. Eu estou com ele.
A besta mostrou-se em Guimarães
O futebol é para todos e para todas, é festa, é tolerância, nunca poderá ser para energúmenos.
Não posso fugir a esta temática, não tenho direito a ignorar o que se passou no jogo de Guimarães, é demasiado grave fingir que nada se passou, ou que não aconteceu, ou reduzir a coisa a uns malucos que se lembraram de gritar para o Marega que tinha acabado de marcar o golo.
Tenho o dever de me pronunciar sobre esta forma de viver, conviver ou de nos relacionarmos, sinto-me na obrigação de denunciar, condenar e de impedir esta forma crescente que vai afirmando a intolerância como forma de nos relacionarmos.
É a cor da pele, é a orientação sexual, é o local onde nascemos, o país de origem, é a forma de nos vestirmos, é o corte de cabelo, são os amigos que escolhemos e o local que frequentamos, é o corpo que temos, ou gordos ou magros, é a condição social, o rendimento mínimo garantido, etc. É para aqui que nos querem empurrar, é para a intolerância, para o abismo, para o fascismo.
E dirijo-me aqueles e aquelas que normalmente passam ao lado disto tudo (a maioria), que só reagem para dizer que “são todos iguais”, “não quero saber disso para nada”, “viva o Benfica, o Porto e o Marrazes”, mais uma “bejeca”, ou “até um copo de tinto”, são estes que engrossam as fileiras da abstenção, é nestes que a intolerância aposta.
Esta maioria pode um dia acordar e ser tarde demais, o ódio pode ter vencido durante a longa noite em que estiveram adormecidos.
O futebol é para todos e para todas, é festa, é tolerância, nunca poderá ser para energúmenos. Todos os responsáveis pelo futebol têm o dever de condenar o que se passou, para que não fique nenhum equívoco, nenhuma dúvida, nenhuma intolerância.
Se os clubes jogassem uns com os outros em vez de uns contra os outros, já dariam uma grande ajuda ao Marega.
O que aconteceu em Guimarães tem nome. Chama-se RACISMO. Marega esteve à altura e saiu de campo. Pena que não tenha sido acompanhado. Eu estou com ele.
![]() Apresentados os candidatos à presidência da Câmara de Torres Novas, a realizar nos finais de Setembro, ou na primeira quinzena de Outubro, restam pouco mais de três meses (dois de férias), para se conhecer ao que vêm, quem é quem, o que defendem, para o concelho, na sua interligação cidade/freguesias. |
![]() O nosso major-general é uma versão pós-moderna do Pangloss de Voltaire, atestando que, no designado “mundo livre”, estamos no melhor possível, prontos para a vitória e não pode ser de outro modo. |
![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
![]()
Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
![]() |
![]() |
![]() |
» 2025-07-03
» Jorge Carreira Maia
Direita e Esquerda, uma questão de sabores morais |
» 2025-07-08
» António Mário Santos
O meu projecto eleitoral para a autarquia |
» 2025-07-08
» José Alves Pereira
O MAJOR-GENERAL PATRONO DA GUERRA |
» 2025-07-08
» Acácio Gouveia
Inteligência artificial |