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Abrantes não!

Opinião  »  2018-04-04  »  Inês Vidal

"O Serviço Nacional de Saúde é bandeira nacional, orgulho de uma geração, conquista de uma luta"

“Não me obriguem a trabalhar na urgência de Abrantes” podia ser, esta semana, a manchete do nosso jornal vizinho. Se, há uns tempos, a administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo se indignava com o jornal O Almonda pela sua reportagem “Não me levem para Abrantes”, hoje são os próprios profissionais de saúde – cerca de 90 enfermeiros e assistentes operacionais – a pedir à direcção que os transfira de serviço.

Na urgência de Abrantes é que não! Em causa, um desajuste incomportável entre o número de profissionais e o número de utentes, provenientes de todo o Médio Tejo. Dizem-se física e psicologicamente esgotados e receosos de pôr em causa tudo aquilo para que trabalham diariamente com afinco – a saúde de quem os procura.

O Serviço Nacional de Saúde é bandeira nacional, orgulho de uma geração, conquista de uma luta. A saúde de todos para todos. Um mote bonito, um conceito que continua a ser exemplo, mas que vai errando no caminho. Os doentes são os mesmos ou ainda mais. Os profissionais cada vez menos. A distribuição de meios, questionável e deficiente.

A quem trabalha, exige-se a mesma qualidade de sempre (nem eles o querem de forma diferente) e, aos utentes, uma paciência que não se pode pedir quando se trata de saúde. Ou, deverei antes dizer, quando se lhes trata da saúde?!

 

 

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