Abrantes não!
"O Serviço Nacional de Saúde é bandeira nacional, orgulho de uma geração, conquista de uma luta"
“Não me obriguem a trabalhar na urgência de Abrantes” podia ser, esta semana, a manchete do nosso jornal vizinho. Se, há uns tempos, a administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo se indignava com o jornal O Almonda pela sua reportagem “Não me levem para Abrantes”, hoje são os próprios profissionais de saúde – cerca de 90 enfermeiros e assistentes operacionais – a pedir à direcção que os transfira de serviço.
Na urgência de Abrantes é que não! Em causa, um desajuste incomportável entre o número de profissionais e o número de utentes, provenientes de todo o Médio Tejo. Dizem-se física e psicologicamente esgotados e receosos de pôr em causa tudo aquilo para que trabalham diariamente com afinco – a saúde de quem os procura.
O Serviço Nacional de Saúde é bandeira nacional, orgulho de uma geração, conquista de uma luta. A saúde de todos para todos. Um mote bonito, um conceito que continua a ser exemplo, mas que vai errando no caminho. Os doentes são os mesmos ou ainda mais. Os profissionais cada vez menos. A distribuição de meios, questionável e deficiente.
A quem trabalha, exige-se a mesma qualidade de sempre (nem eles o querem de forma diferente) e, aos utentes, uma paciência que não se pode pedir quando se trata de saúde. Ou, deverei antes dizer, quando se lhes trata da saúde?!
Abrantes não!
O Serviço Nacional de Saúde é bandeira nacional, orgulho de uma geração, conquista de uma luta
“Não me obriguem a trabalhar na urgência de Abrantes” podia ser, esta semana, a manchete do nosso jornal vizinho. Se, há uns tempos, a administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo se indignava com o jornal O Almonda pela sua reportagem “Não me levem para Abrantes”, hoje são os próprios profissionais de saúde – cerca de 90 enfermeiros e assistentes operacionais – a pedir à direcção que os transfira de serviço.
Na urgência de Abrantes é que não! Em causa, um desajuste incomportável entre o número de profissionais e o número de utentes, provenientes de todo o Médio Tejo. Dizem-se física e psicologicamente esgotados e receosos de pôr em causa tudo aquilo para que trabalham diariamente com afinco – a saúde de quem os procura.
O Serviço Nacional de Saúde é bandeira nacional, orgulho de uma geração, conquista de uma luta. A saúde de todos para todos. Um mote bonito, um conceito que continua a ser exemplo, mas que vai errando no caminho. Os doentes são os mesmos ou ainda mais. Os profissionais cada vez menos. A distribuição de meios, questionável e deficiente.
A quem trabalha, exige-se a mesma qualidade de sempre (nem eles o querem de forma diferente) e, aos utentes, uma paciência que não se pode pedir quando se trata de saúde. Ou, deverei antes dizer, quando se lhes trata da saúde?!
![]() Apresentados os candidatos à presidência da Câmara de Torres Novas, a realizar nos finais de Setembro, ou na primeira quinzena de Outubro, restam pouco mais de três meses (dois de férias), para se conhecer ao que vêm, quem é quem, o que defendem, para o concelho, na sua interligação cidade/freguesias. |
![]() O nosso major-general é uma versão pós-moderna do Pangloss de Voltaire, atestando que, no designado “mundo livre”, estamos no melhor possível, prontos para a vitória e não pode ser de outro modo. |
![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
![]()
Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
![]() |
![]() |
![]() |
» 2025-07-03
» Jorge Carreira Maia
Direita e Esquerda, uma questão de sabores morais |
» 2025-07-08
» António Mário Santos
O meu projecto eleitoral para a autarquia |
» 2025-07-08
» José Alves Pereira
O MAJOR-GENERAL PATRONO DA GUERRA |
» 2025-07-08
» Acácio Gouveia
Inteligência artificial |