E o Zeca revisitou-nos
"Festa bonita esta, que honrou a memória de José Afonso"
Não foi um qualquer concerto, foi mesmo a sério. O Zeca revisitou-nos, desta vez no Estúdio Alfa, pela mão dos “LaFontinha”. Tal como há 50 anos, José Afonso esteve entre nós, em Torres Novas.
Um bom concerto, com os únicos protagonistas que podiam homenagear condignamente a figura que foi o Zeca - Francisco Fanhais que também cantou no célebre concerto nas grutas de Lapas e Manuel Tiago, que foi o principal organizador, já lá vão 50 anos.
Os “LaFontinha” estiveram à altura da responsabilidade, na organização e na música. O Estúdio Alfa revelou-se a melhor opção, caso contrário muita gente não poderia ter participado. A enchente que se verificou confirmou duas coisas: a oportunidade da iniciativa e a homenagem merecida. O que interessou verdadeiramente foi o conteúdo da coisa, foi a autenticidade que se viveu.
As presenças confirmaram a qualidade e a grande pluralidade das cantigas do Zeca, a mensagem que nos deixou: liberdade, justiça social, democracia, fascismos nunca mais. Alguém disse na sala do Alfa que o Zeca canta-se em Portugal, mas também em todo o mundo.
Várias foram as pessoas presentes que viveram o concerto de há 50 anos e não foram esquecidas, e lembraram-se outros que já nos deixaram, como o padre Amílcar Fialho.
Francisco Fanhais, recordou o Zeca com a primeira audição que fez do disco “os Vampiros”, ainda no seminário, que ali ouviu, mas muito baixinho.
A voz do Fanhais contagiou todos e todas, uma voz singular e perfeita, um timbre magnifico.
No final cantou-se o Grândola. Festa bonita esta, que honrou a memória de José Afonso.
E o Zeca revisitou-nos
Festa bonita esta, que honrou a memória de José Afonso
Não foi um qualquer concerto, foi mesmo a sério. O Zeca revisitou-nos, desta vez no Estúdio Alfa, pela mão dos “LaFontinha”. Tal como há 50 anos, José Afonso esteve entre nós, em Torres Novas.
Um bom concerto, com os únicos protagonistas que podiam homenagear condignamente a figura que foi o Zeca - Francisco Fanhais que também cantou no célebre concerto nas grutas de Lapas e Manuel Tiago, que foi o principal organizador, já lá vão 50 anos.
Os “LaFontinha” estiveram à altura da responsabilidade, na organização e na música. O Estúdio Alfa revelou-se a melhor opção, caso contrário muita gente não poderia ter participado. A enchente que se verificou confirmou duas coisas: a oportunidade da iniciativa e a homenagem merecida. O que interessou verdadeiramente foi o conteúdo da coisa, foi a autenticidade que se viveu.
As presenças confirmaram a qualidade e a grande pluralidade das cantigas do Zeca, a mensagem que nos deixou: liberdade, justiça social, democracia, fascismos nunca mais. Alguém disse na sala do Alfa que o Zeca canta-se em Portugal, mas também em todo o mundo.
Várias foram as pessoas presentes que viveram o concerto de há 50 anos e não foram esquecidas, e lembraram-se outros que já nos deixaram, como o padre Amílcar Fialho.
Francisco Fanhais, recordou o Zeca com a primeira audição que fez do disco “os Vampiros”, ainda no seminário, que ali ouviu, mas muito baixinho.
A voz do Fanhais contagiou todos e todas, uma voz singular e perfeita, um timbre magnifico.
No final cantou-se o Grândola. Festa bonita esta, que honrou a memória de José Afonso.
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![]() O nosso major-general é uma versão pós-moderna do Pangloss de Voltaire, atestando que, no designado “mundo livre”, estamos no melhor possível, prontos para a vitória e não pode ser de outro modo. |
![]() “Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre” Leonardo da Vinci
Mais do que rumor, é já certo que a IA é capaz de usar linguagem ininteligível para os humanos com o objectivo de ser mais eficaz. |
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Em 2012, o psicólogo social Jonathan Haidt publicou a obra A Mente Justa: Porque as Pessoas Boas não se Entendem sobre Política e Religião. Esta obra é fundamental porque nos ajuda a compreender um dos dramas que assolam os países ocidentais, cujas democracias se estruturam, ainda hoje, pela dicotomia esquerda–direita. |
![]() Imagino que as últimas eleições terão sido oportunidade para belos e significativos encontros. Não é difícil pensar, sem ficar fora da verdade, que, em muitas empresas, patrões e empregados terão ambos votado no Chega. |
![]() "Hire a clown, get a circus" * Ele é antissistema. Prometeu limpar o aparelho político de toda a corrupção. Não tem filtros e, como o povo gosta, “chama os bois pelo nome”, não poupando pessoas ou entidades. |
![]() A eleição de um novo Papa é um acontecimento sempre marcante, apesar de se viver, na Europa, em sociedades cada vez mais estranhas ao cristianismo. Uma das grandes preocupações, antes, durante e após a eleição de Leão XIV, era se o sucessor de Francisco seria conservador ou progressista. |
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