Verbos de encher » 2015-07-11 » Maria Augusta Torcato
Cada um de nós pode formular uma lista enorme com verbos de encher. Estes verbos de encher a que me refiro são verbos que enchem o nosso coração e a nossa alma. Expressam, corporizam ações que são tão elevadas e dignas que nos enchem mesmo as medidas, nos fazem sentir prazer e orgulho de ser quem somos e de estarmos aqui. |
No reino da estupidez » 2015-07-10 » Jorge Carreira Maia Não sei qual vai ser o destino da Grécia e da própria União Europeia. Escrevo na segunda-feira. Quando o Jornal Torrejano sair já muita água terá passado por baixo das pontes. |
A vala » 2015-07-10 » Inês Vidal Faltei à assembleia do Orçamento Participativo feita para a cidade, onde vivo. Faltei porque não pude ir, não porque não quisesse. Queria propor a resolução do problema da vala junto ao supermercado Modelo – Continente. |
Good Dog... » 2015-07-10 » Hélder Dias
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Maistoideu... » 2015-07-10 » Hélder Dias
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O homem e a máquina » 2015-07-03 » Jorge Carreira Maia O estranho caso do robô que matou um homem. Eis um título digno de um romance policial de Earl Stanley Gardner. Segundo notícia do Público, na fábrica da Volkswagen em Baunatal, na Alemanha, um robô esmagou contra uma placa de metal o jovem operário que o estava a montar. |
JOGO AMIGÁVEL » 2015-07-01 » José Ricardo Costa Vale a pena ver estes cinco golos. Pelos golos em si, obras de arte de elevada fineza, mas também para pensar nas putativas reacções dos guarda-redes que os sofreram. |
O devaneio da saudade » 2015-06-26 » Jorge Carreira Maia Todo este drama que envolve a Grécia não passa de uma aparência, de um véu que oculta o movimento que atinge as configurações das sociedades europeias. E não é apenas nas crónicas infinitas sobre as dívidas públicas que algo se esconde. |
Privatize-se a Privatização! » 2015-06-26 » Maria Augusta Torcato A Privatização anda à solta. De tal forma é desregrado este viço da Privatização que a menina corre o risco de acabar consigo própria quando não houver mais nada para privatizar. É que deixa de ter alimento, porque na ânsia de se saciar devorou o alimento todo. |
O medo e a racionalidade política » 2015-06-18 » Jorge Carreira Maia O medo é um elemento estrutural na vida política. Por estranho e irrazoável que isso possa parecer, o medo tem, muitas vezes, um papel moderador e racionalizante dos agentes políticos. Peguemos, mais uma vez, no exemplo grego e nas opções maximalistas da União Europeia. |
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