![]() Alguém convenceu Passos Coelho de que tinha uma missão providencial. O actual presidente do PSD não compreendeu que fora apenas eleito para pôr cobro aos desmandos de José Sócrates e não para uma aventura milenarista. |
![]() A derrota eleitoral da coligação PSD/CDS e o novo governo de António Costa são uma oportunidade para a direita – nomeadamente, o PSD – se repensar e se reposicionar no tabuleiro político. |
![]() Passado. O governo da coligação PSD/PP recebeu o país com as contas públicas num estado calamitoso. Foram imensos os tiros no pé na governação, os casos, os fiascos, os equívocos, a negação à matriz reformadora do PSD, sobretudo se considerada a maioria parlamentar de suporte à coligação, que teria possibilitado muito mais. |
![]() Como é que o Ocidente não se apercebeu da emergência do fundamentalismo islâmico? – pergunta-se. A resposta que me parece mais pertinente centra-se na incapacidade ocidental para, primeiro, identificar o fenómeno e, segundo, para o interpretar e compreender, depois de o ter identificado. |
![]() O que é a normalidade? O que é a anormalidade? De base antitética, são representações ou estados que se fundiram. A normalidade tornou-se anormalidade. A anormalidade tornou-se normalidade. Tudo ou quase tudo pode ser normal. |
![]() É mais um passo - de gigante diga-se - na história do Montepio de Nossa Senhora da Nazaré: desde terça-feira que é possível realizar colonoscopias com anestesia nas instalações da instituição torrejana. |
![]() Já vamos com tempo passado suficiente para podermos recordar que as eleições legislativas ocorreram no passado dia 04 de Outubro de 2015. Mais de um mês passou, em os que votaram escolheram o seu futuro. Percorrida que foi toda uma legislatura, os portugueses chamados às urnas de voto, depois de todos os sacrifícios, depois de tão severa austeridade, depois de muitos dias, semanas e meses com dificuldades acrescidas por tão elevados cortes, expressaram a sua vontade pelo voto. |
![]() Os acontecimento de ontem, sexta-feira, em Paris deixaram os ocidentais, mais uma vez, perplexos. E a perplexidade, tantas vezes repetida, é o sintoma, o terrível sintoma, de uma profunda incompreensão do fenómeno com que estamos confrontados. |
![]() Por vezes sou assim. Quando uns saltam, eu sento-me. Quando uns gritam, eu calo-me. |
![]() Se é verdade que embirro com a ideia de uma educação sexual, em cuja raiz se encontra uma visão racional e científica do sexo, não embirro menos com a totalitária ideologia sexual com que somos permanentemente doutrinados e catequizados através de uma comunicação social, seja esta mais séria ou menos séria, que mais parece ser escrita por pessoas que saíram de uma penitenciária, depois de 5 anos de abstinência. |
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