![]() Três acontecimentos, na última semana, agitaram as consciências dos cidadãos portuguesas. Um, mundial, o do primeiro ano da invasão da Ucrânia pela Rússia, que levou ao seu repúdio na passada quinta-feira, 23 de Fevereiro, na Assembleia Geral da ONU: 141 a favor duma moção contra a agressão, 32 abstenções e 7 votos contra, incluindo, naturalmente, o agressor. |
![]() Finalmente aconteceu alguma coisa. Um episódio novo no caso Fabrióleo. Afinal a sinusite não desculpa tudo e o cheiro nauseabundo faz-se sentir inequivocamente. A ponto de aparecer a polícia, alheia como é hábito, a perguntar aos transeuntes e mirones curiosos: “O que é que se passa? Mas o que é que se passa? Hum?” Numa espécie de remake da adaptação teatral de Dinis Machado, “O que diz Molero”. |
![]() Descobre-se, ao olhar a comunicação social, que o país é composto praticamente por proprietários de casas devolutas e por donos de casas utilizadas para alojamento local. O alarido perante a iniciativa governamental relativa à habitação diz muito da comunicação social, mas muito pouco sobre o país. |
![]() Uma centena de metros depois de sair de casa para apanhar o Expresso das 6.30 para Lisboa, noite cerrada, passo por um homem que anda a passear o cão quando o resto da cidade ainda dorme. Conheço-o de vista, passo muitas vezes por ele, mas desta vez cumprimentamo-nos com um “Bom dia”. |
![]() Têm-se sucedido, sem parança, escritos aqui e ali, agora repisados pelas chamadas redes sociais, onde se repetem intrujices sobre a história de Torres Novas que exercem o efeito nefasto de enganar os incautos e de deformar as cabecinhas, principalmente da gente mais nova, doutrinada com uma série patetices que alguns pensam tratar-se de História. |
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![]() A requalificação do Jardim da Praça do Império, de Lisboa, e, especificamente, os brasões das províncias ultramarinas em pedra abrem nova frente de conflito entre direita e esquerda. Não é indiferente dizer província ultramarina ou colónia. |
![]() A mãe entra na cozinha e nota imediatamente o assalto perpetrado ao bolo de chocolate saído do forno uns minutos antes, do qual resta apenas metade. Procura a única outra pessoa presente em casa nessa altura, o filhote de 5 anos, encontra-o no seu quarto a brincar e, com ar severo, pergunta-lhe quem comeu a metade que falta no bolo. |
![]() A grande manifestação dos professores, em 11 de Fevereiro, na cidade de Lisboa, veio demonstrar que a degradação da sua situação profissional criou uma unidade de protesto com reinvindicações unânimes e a consciência da conquista da rua como o local que fustiga com virulência a surdez autista da governança. |
![]() Quem ocupa lugares de poder nas instituições ou serviços públicos sabe, ou deveria saber, que está sujeito ao escrutínio público e ao escrutínio dos órgãos fiscalizadores existentes, entre estes, aqueles que foram eleitos para esse efeito. |
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