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Gostamos de ver as coisas a acontecer. Gostamos de cidades dinâmicas, hipóteses e oportunidades. Gostamos do poder de escolha e de ter a possibilidade de optar, seja pelo sim ou pelo não, por fazer ou ficar a ver. |
![]() No Público online de 28 de Maio, há uma entrevista interessante a Mohan Mohan, antigo gestor da Procter & Gamble, uma multinacional detentora de inúmeros marcas bem conhecidas dos consumidores portugueses. A entrevista tem um curioso título: Se os gestores fossem movidos por valores, não teríamos a crise que enfrentamos hoje. |
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![]() Vertendo a prosápia para politicamente correcto, e como assegura dito antigo, mais depressa se apanha uma pessoa dada a fantasias e à deturpação da realidade do que um cidadão com deficiência ao nível da locomoção. |
![]() Há Palladio para além de Vicenza, mas pensar em Vicenza é pensar em Palladio, Andrea Palladio, o grande arquitecto do Renascimento Italiano. Daí não aceitar o sacrilégio de ir de comboio de Pádua a Verona sem pôr os pés, mas sobretudo os olhos, em Vicenza. |
![]() Acredito que o calor súbito destrambelhe o mais avisado. As mudanças bruscas de temperatura acompanhadas de ventos em assobiadelas enlouquecidas, desatinam os mais precautos, já de si com os nervos a desmalharam a teia da lucidez, após anos de grande aperto, como os da pandemia covídica. |
![]() Vem este título a propósito de mais uma trapalhada na Câmara Municipal (CM) e, em particular, no Urbanismo (mais uma vez), que está na origem de uma condenação em primeira instância obrigando à demolição de obras realizadas à margem das normas e leis correspondentes, na freguesia de Pedrógão. |
![]() Quando, a altas horas da noite, paro junto à estátua de El’ Rei D. Afonso ali à ponte da Levada, o que ali vejo não é só um trabalho de arte, com um busto de bronze em cima duma grande pedra esculpida, mas sim a presença do rei fundador coberto de invisível manto feitos de farrapos de saber, acumulado ao longo de quase nove séculos de História que ele lá de longe viu passar e que ali se diverte com o que ouve e vê. |
![]() A cocaína, nos últimos vinte ou trinta anos, democratizou-se, passando de uma condescendência das elites para a droga ilegal mais popular. Fazendo vista grossa ao facto de ser uma droga dura, cujo consumo continuado, além da dependência, provoca danos graves e irreversíveis na saúde (principalmente mental), os recursos alocados à fiscalização de tráfico e consumo de produtos estupefaciente centra-se na canábis. |
» 2025-03-12
» Hélder Dias
Ferreira... renovado |
» 2025-03-12
» Hélder Dias
Fantoche... |
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Gisèle Pelicot é uma mulher comum - joão ribeiro e raquel batista |
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» Jorge Carreira Maia
Uma passagem do Evangelho de João - jorge carreira maia |