![]() BAILES 1. Não conheço pessoalmente o Xarepa. Nem ele a mim. Nunca falámos um com o outro. O Xarepa nem sabe que eu existo. Mas em Torres Novas, toda a gente sabe quem é o Xarepa das Lapas. Eu também, claro. |
![]() Tenho um postal na cabeça, daqueles que me acorre inúmeras vezes, normalmente quando estou feliz e quando tudo o que vejo surge a condizer com o meu estado de espírito. O rio Almonda, naquele troço que atravessa a aldeia de Lapas, e um grupo de miúdos que salta sem medo para a água, apenas com o gargalhar como som de fundo. |
![]() A cidadania fez-se ao caminho, recolheu mais de 900 assinaturas, entregou-as na Assembleia Municipal e colocou-a a reflectir sobre o assunto. Os peticionários e a Assembleia Municipal de Torres Novas tomaram posição e decidiram sobre o futuro do território que envolve a nascente do rio Almonda e sobre a pertença da água que ali brota. |
![]() Neste verão canicular de dias adormentados, cercados pelas chamas televisivas e pela (des)informação da guerra na Ucrânia e outras menos visíveis, que escrever para alguns distraídos momentos de leitura ? Nesta indecisão, veio-me à memória um episódio insólito presenciado num outro escaldante Agosto, no final dos anos 80, numa praia de Marbelha, ao sul de Espanha. |
![]() 1. “Primeiro dia de inverno”, assim ouvia ao avô de verão, mestre Zé Viola, velho pescador de Peniche, onde na sua pequena casa passávamos as férias de verão nos anos iniciais da existência. |
![]() Conto com mais de meio século de existência e não conheço Portugal sem estar em crise. Este estado perpétuo instalou-se no subconsciente colectivo, sendo aceite como a normalidade. Curioso como regularmente o governo nos educa para novas normalidades. |
![]() Quem se interessa por música, em jovem e no caminho para a maturidade, é comum acontecer um sentido de propriedade, totalmente deslocado, acerca de algo que não nos pertence, nem por sombras está dentro da nossa esfera de influência. |
![]() Já com o calor de Julho saíram os rankings dos exames nacionais do ano anterior. Sempre que são publicados, geram uma árdua batalha entre os defensores da sua não publicação, argumentando que não se pode comparar o incomparável, como os que defendem que se deve tornar manifesto quais as escolas que tem mérito e aquelas que não o têm e, numa perspectiva liberal, argumentar sobre a superioridade do ensino privado sobre o ensino público. |
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No dia em que as fontes secarem, depois no norte e sul se fundirem, já estarei longe deste lugar. Depois, para lá de tudo, do tacto, da cor, um miudinho templo apreciará, insistentemente, a ousadia desafiante de nunca, mas nunca morrer. |
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A última sessão da Assembleia Municipal (AM) aprovou, por unanimidade, a gratuitidade dos TUT a partir de 2023, por proposta do BE. Logo no início deste século, a Agência Europeia do Ambiente tinha colocado como uma das condições principais em defesa do ambiente que os transportes públicos fossem gratuitos. |
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