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![]() Quando, há um ano atrás, foi proposto o apoio do município à economia local e às pessoas em dificuldades (500 mil euros) por causa dos efeitos da pandemia COVID 19, nomeadamente o fecho de muitas lojas e de vários serviços, os proponentes não sabiam nem podiam saber as consequências de tal proposta nas contas do município, mas tinham a convicção que o que era preciso fazer naquela altura era acudir às pessoas e à economia de proximidade. |
![]() Em altura de eleições ingenuamente teimo em criar uma expectativa. Sempre a mesma: a discussão pública das necessidades por suprir, os melhoramentos necessários, o rumo a seguir. Invariavelmente, a expectativa sai defraudada por frases feitas e um mais do mesmo que evita e contorna com precisão todas as alíneas que preconizo para tal época. |
![]() A mãe severa e o filho estarola. A senhora Merkel não gostou do modo leviano como Portugal abriu o país às gentes vindas do seu mais antigo aliado. Não achou boa ideia que os ingleses adeptos da bola andassem por aí e também não deve ter ficado bem impressionada com a abertura aos turistas da mesma nacionalidade. |
![]() No passado dia 17, o Vaticano dirigiu-se ao embaixador italiano através de uma nota verbale, expressando o seu desagrado com uma proposta de lei que pretende criminalizar o discurso de ódio para com as mulheres, a comunidade LGBTQIA+ e pessoas com deficiências (algo que já existe para a religião e etnia). |
![]() Regista o anedotário associado ao poeta Bocage, que andando maltrapilho pelas ruas que quando o questionavam pelo estado andrajoso com que se arranjava, respondia invariavelmente que esperava a última moda para arranjar novos trajes. Também na política, a nacional ou a local, há sempre quem esteja à espera da última moda, a grande novidade, a estrela reluzente, inesperada e surpreendente que vinda das catacumbas virá regenerar a coisa pública. |
![]() Em medo vivo, em medo escrevo e falo Tenho medo do que falo só comigo; Com medo penso, com medo calo. António Ferreira (poeta e humanista – séc. XVI) (1) Passaram dois séculos desde que as Cortes Constituintes saídas da Revolução Liberal de 1820 declararam extinto, em decreto de 31 de Março de 1821, o Tribunal do Santo Ofício ou da Inquisição. |
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![]() Sexta feira, mais uma semana de trabalho que acabou. Díli, final do dia, muito calor e vontade de festejar a chegada do fim de semana. Por aqui, é normal festejar com ou sem motivo. A razão será sempre o convívio entre amigos que se encontram “sozinhos” a milhares de quilómetros de distância do seu mundo. |
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Não vale a pena falar do arraial que a IL decidiu promover em Lisboa. Fique-se pelo pormenor da barraca do tiro-ao-alvo aos adversários políticos. O partido, perante a repulsa de muita gente, argumentou que era uma brincadeira e como era uma coisa liberal, ninguém devia levar a mal. |
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