![]() Há acontecimentos que têm um efeito revelador da natureza de certas posições políticas. A actual pandemia é um desses casos. O que teria acontecido aos portugueses se o país tivesse seguido aquilo que certos grupos sociais e políticos advogam relativamente à privatização da saúde e da educação? Esta pergunta deveria assombrar, como se fora um fantasma, cada um de nós. |
![]() A actual situação de pandemia veio alterar em muitos aspectos o nosso modo de vida, na escola, no trabalho, na ocupação do tempo, no relacionamento social, nas compras, etc. |
![]() A tabacaria Central era uma grande casa, três andares com centenas de produtos: papeis, livros, canetas, brinquedos, jogos, carrinhos de miniatura, um nunca mais acabar de coisas que nos enchiam os olhos em tantas salas, escadarias e corredores forrados de novidades. |
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![]() A notícia surgiu pelo facebook. |
![]() Por vezes, penso que Portugal é uma obra-prima inacabada, tal como o romance “Sinais de Fogo”, de Jorge de Sena. |
![]() Em todo o processo ligado à pandemia provocada pelo coronavírus, a Igreja Católica em geral, e a portuguesa em particular, teve uma atitude que merece louvor. A Igreja portuguesa, e é nela que centro este artigo, mostrou que não é apenas uma instituição guardiã da fé e tradição apostólicas, mas ainda um factor de razoabilidade dos comportamentos sociais, exercendo uma influência muito importante na atitude de muitos portugueses, o que ajudou a minimizar os efeitos da pandemia. |
![]() Comprei um bilhete de avião para ir visitar o meu primo João, que está na Suécia, por alturas do casamento dele, em Abril. Crescemos juntos, apesar da diferença de idades. Queria dar-lhe um abraço, desejar-lhe que fosse feliz - comigo aqui relativamente perto, de preferência - ao mesmo tempo que nos perguntaria como é que era possível estarmos ali, se ainda no outro dia andei com ele ao colo. |
![]() Peúgas escuras, peúgas brancas, peúgas escuras. Um beijo, 2 beijos, um beijo vs 2 beijos. Sou um amante da liberdade e um amante incondicional da liberdade de expressão. |
![]() Sempre que o calendário faz regressar o 25 de Abril, é também o clássico “25 de Abril sempre!” que regressa. A frase é bonita e voluntariosa mas tem um problema: não dá que o 25 de Abril seja para sempre. |