![]() Estávamos em Abril, no já longínquo ano de 1972. Tinha terminado, em 31 de Março, os trinta e nove meses de serviço militar e regressara à profissão de desenhador na Metalúrgica Nery. Nessa altura, passei a integrar a organização local de Torres Novas do PCP, juntamente com outros dois camaradas: o Rui Pereira e o Carlos Sousa Pereira. |
![]() Às oportunidades deve corresponder uma gestão capaz, se assim não for perdem-se. |
![]() Sentada na esplanada. O café, o jornal e os pensamentos. Desatenta, simplesmente a viver o momento. Aquele momento que há tanto tempo ansiava. A rotina, mas uma rotina boa. De novo, o cheiro a café, a papel, os mesmos rostos do dia a dia. |
![]() Quem me conhece, sabe que não sou a pessoa mais talhada para as novas tecnologias. Num misto de aptidão e gosto, ou mais propriamente dos seus antónimos. Estas linhas redijo-as primeiro com o recurso a uma caneta sobre uma folha de papel, naquela que para mim sempre foi, e será, a melhor forma de transmitir o que me vai no pensamento. |
![]() Há acontecimentos que têm um efeito revelador da natureza de certas posições políticas. A actual pandemia é um desses casos. O que teria acontecido aos portugueses se o país tivesse seguido aquilo que certos grupos sociais e políticos advogam relativamente à privatização da saúde e da educação? Esta pergunta deveria assombrar, como se fora um fantasma, cada um de nós. |
![]() A actual situação de pandemia veio alterar em muitos aspectos o nosso modo de vida, na escola, no trabalho, na ocupação do tempo, no relacionamento social, nas compras, etc. |
![]() A tabacaria Central era uma grande casa, três andares com centenas de produtos: papeis, livros, canetas, brinquedos, jogos, carrinhos de miniatura, um nunca mais acabar de coisas que nos enchiam os olhos em tantas salas, escadarias e corredores forrados de novidades. |
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![]() A notícia surgiu pelo facebook. |
![]() Por vezes, penso que Portugal é uma obra-prima inacabada, tal como o romance “Sinais de Fogo”, de Jorge de Sena. |