![]()
Sim, um jornal pra quê? Quando as notícias nos chegam todo o dia-a-dia, no telemóvel, nas páginas da internet, na televisão, nos tablets, sem que se guarde nada dessa lufa a lufa de informação? Um jornal é quase primitivo, nesta era de novas tecnologias.
(ler mais...) |
![]()
Não consigo encontrar nada de jeito que se leia neste jornal. Parece que não há escândalos cá na terra, ninguém foi atropelado, os amigos do alheio não deram cabo do recheio da ourivesaria da esquina, o vizinho não pôs os cornos à mulher com a mulher-a-dias, a filha da Gertrudes não deu o nó com uma barriga de quatro meses que até teve de ir à igreja com um reposteiro branco armado ao pingarelho para disfarçar o inchaço.
(ler mais...) |
![]()
A minha colaboração com o Jornal Torrejano teve início a Dezembro de 2012. A minha história com este Jornal resume-se pois, não a vinte anos, mas apenas ao último ano e meio! Antes disso, a minha atenção ao JT enquanto leitor, admito, ia-se fazendo de períodos mais assíduos, intercalados com períodos de maior afastamento.
(ler mais...) |
![]()
O ano de 1994, data de nascimento do Jornal Torrejano, coincide com a minha chegada às terras da charneca, campo de sonhos e memórias onde o passado marcava de forma indelével o território exultante da juventude e o futuro, como todos os futuros, era incerto e oculto.
(ler mais...) |
![]()
Era uma vez um país com poucos jornais. Apenas um ou outro, daqueles que dizem todos a mesma coisa, dão todos as mesmas notícias, com maior ou menor destaque. Mais ou menos assalto, mais ou menos facada, mais ou menos política, sempre e sempre mais do mesmo.
(ler mais...) |
![]()
Em 1998 colaborei com uma crónica regular para o ”Torrejano”. Nestas coisas, não há como ser transparente. Nada me ligava ao jornal, nem à terra que o criou. A não ser... A não ser a amizade pessoal, antiga, com um dos seus (re)criadores. Junte-se isto – que até já deveria bastar – a uma quase patológica pulsão pelo opinar, e não havia como escapar.
(ler mais...) |
![]()
Devo ao Jornal Torrejano (JT) a possibilidade de olhar com mais atenção o mundo onde vivo. Por norma, os jornais locais focam, e muito bem, a realidade local, analisam-na e dissecam-na com atenção. É esse o seu mérito. Apesar de viver em Torres Novas, vivo bastante retirado dos seus problemas e da sua vida.
(ler mais...) |
![]()
Desde os doze anos que escrevo com regularidade em jornais locais, regionais e nacionais. Inicialmente, comecei a fazê-lo crente de que conseguiria, dessa forma, mudar o mundo; hoje, desfeita a ilusão da adolescência, faço-o apenas por teimosia.
Ao contrário do que muita gente pensa, Democracia e Liberdade não só não são sinónimos, como nem sempre vivem de mãos dadas. |
![]()
Um dia, o João Carlos Lopes apanha-me na rua e pergunta-me se eu alinho em escrever para o JT. Senti-me a gravar uma cena de um filme cómico, pois a ideia de escrever num jornal pareceu-me tão parva como ser sócio do Sporting ou concorrer ao Preço Certo.
(ler mais...) |
![]()
Era início do ano 2000 e eu era uma jornalista brasileira em início de carreira, sonhando em fazer o caminho inverso de Pedro Álvares Cabral, 500 anos depois do Descobriment eu queria descobrir Portugal, fazer história e marcar meu nome na imprensa lusitana.
(ler mais...) |
» 2019-11-09
» Jorge Carreira Maia
Nazismo e comunismo |
» 2019-11-22
» Jorge Carreira Maia
O desafio da direita democrática |
» 2019-11-21
» António Gomes
Deixaram morrer a tarambola |
» 2019-11-21
» Miguel Sentieiro
Eu é que sei |
» 2019-11-29
» Hélder Dias
A cantiga é uma arma... |