![]() Cada noite de frio, cada rajada deste vento polar convocam-nos para escutarmos aqueles a quem falta o conforto mínimo do agasalho. Esses são muito mais do que aqueles que se recolhem nos recantos das ruas e recebem nestes dias o aparato mediático com políticos de afecto, oportunidade (ia a escrever oportunista vejam lá) e verbo fácil. |
![]() Ninguém pode ter deixado de reparar que já vamos em Fevereiro e a chuva ainda não foi o suficiente para sairmos da situação de seca e fazer correr os pequenos ribeiros. Ou ainda, que circula nos media que estão 40 milhões de mudas de eucalipto prontas para ir para o solo, seja para recuperar as perdas das áreas ardidas, ou mesmo ampliar a plantação para a indústria da pasta de papel. |
![]() Encontra-se em fase de aplicação o PREVPAP – Programa de Regularização Extraordinário dos Vínculos Precários na Administração Pública. |
![]() Dada a sua dimensão, tenho cada vez mais a opinião de que Torres Novas teria muito a beneficiar com a promoção e melhoria das suas condições de mobilidade suave. Isto é, os meios de deslocação que não envolvem veículos motorizados, seja de bicicleta, a pé ou outro meio não motorizado. |
![]() Há convites irrecusáveis… |
![]() É no lado esquerdo do peito que nos bate o coração. É lá o refúgio sagrado da nossa generosidade, abnegação e um profundo amor ao próximo. |
![]() Tenho inúmeras vezes vontade de fugir de Torres Novas. Cansa-me o mesmo de sempre, o tudo igual. As mesmas caras, as mesmas políticas, os mesmos políticos, os mesmos problemas, os mesmos passeios, as mesmas vistas, os mesmos limites, e estes sempre tão curtos. |
![]() Vivemos num estranho país. Num país menos estranho do que o nosso, seria normal que as gentes de esquerda quisessem ver publicados os rankings escolares e as gentes de direita – pelo menos, aquela que tem os descendentes nos colégios privados que ocupam os primeiros lugares dos rankings – quisessem que eles não fossem publicados. |
![]() Nos tempos que vivemos, quase ninguém lê poesia. Os poetas correm o risco de escrever uns para os outros, diz-se. Este estreitamento do público dever-se-á, é também o que se diz, à obscuridade crescente das linguagens poéticas, tendo-se cortado o fio que ligava a poesia àquilo que o homem esperava e espera da linguagem. |
![]() Finalmente, os esforços da população, de várias associações e particularmente de Arlindo Consolado Marques, obtiveram a visibilidade necessária para que o poder político interviesse directamente na poluição do rio Tejo. |
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