![]() O euroceticismo está na hora do dia. Em Portugal a contestação tem como protagonista assumido o próprio governo, em razoável sintonia com partidos da esquerda. De uma maneira generalizada os comentadores e oponion-makers, seguem esta tendência crítica, embora com tonalidades diferentes, e os meios de comunicação social, uns mais que outros, são eurocéticos. |
![]() Tinha-me deitado quase às duas da manhã. Acordei por volta das sete. A primeira coisa que fiz foi consultar os jornais online. O Brexit tinha vencido. Pensava que a permanência venceria, embora quando me deitei, tendo em conta as reacções no The Guardian, mas também da cotação da libra, aos resultados de Sunderland e de Newcastle, tinha a sensação de que a saída podia ganhar. |
![]() Eu já nem quero saber como foram gastos os milhões de euros de lucros que nos fomos habituando a ouvir em apresentações de resultados da Caixa ao longo de vários anos. E também já não me interessam para nada aquelas análises que se referiam recorrentemente ao facto da banca portuguesa ser toda espetacularmente inovadora, um exemplo de modernidade, boa gestão e um sem fim de coisas maravilhosas. |
![]() O que tem de interessante a actual situação política é o desafio que coloca às forças de esquerda. Fundamentalmente, ao BE e ao PCP. Se a actual maioria servir como tampão aos desmandos da direita não será mau. |
![]() Não perguntes o que a tua pátria pode fazer por ti. Pergunta o que podes fazer pela tua pátria”. A citação é atribuída a John F. Kennedy aquando da sua tomada de posse como presidente dos EUA, em Janeiro de 1961, mas a verdade é que tal aforismo remonta ao início do século XX e era utilizada em cartazes de propaganda bélica durante a I Guerra Mundial. |
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![]() Escrevo estas linhas ouvindo na minha cabeça as vozes das inúmeras pessoas que me vão dizendo: “não escrevas sobre política, acontece-te como a espanhola, não te metas nisso”. A espanhola, resumidamente, enfrentou as forças governativas e foi convidada a sair de Moçambique. |
![]() Face às desconfianças que existem na comunidade científica, face às dúvidas que existem nos decisores políticos, face às certezas das consequências deste herbicida na fauna e na flora, só há uma decisão acertada: proibir a sua utilização. |
![]() Dados de 2015: nos concelhos do chamado “Médio Tejo” nasceram 1500 crianças e morreram quase 3500 pessoas, um saldo negativo de cerca de 1800. Cruamente, quer dizer que dentro de 20/30 anos Sertã, Ferreira ou Mação estão em processo de extinção demográfica já irreversível, Alcanena, Constância ou Abrantes não se podem rir muito, Ourém vai definhando gradualmente para Leiria e, sobretudo, o Entroncamento já entrou decisivamente na curva do envelhecimento. |
![]() Escrevo estas linhas ouvindo na minha cabeça as vozes das inúmeras pessoas que me vão dizendo: “não escrevas sobre política, acontece-te como a espanhola, não te metas nisso”. A espanhola, |
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